Mundo tem interesse no sucesso da democracia brasileira, diz Obama
Assim como Joe Biden, ex-presidente dos Estados Unidos condenou os ataques golpistas em Brasília
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O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama se manifestou na noite desta 2ª feira (9.jan) contra a invasão e depredação das sedes dos Três Poderes. O ex-líder juntou-se a outras lideranças mundiais que já haviam se posicionado a favor da democracia e mostrado apoio ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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"O mundo inteiro tem interesse no sucesso da democracia brasileira.", escreveu Obama no Twitter. " Juntos, devemos rejeitar qualquer esforço para derrubar ou perturbar a vontade do povo brasileiro e afirmar a transferência pacífica de poder como pedra angular da democracia."
O mundo inteiro tem interesse no sucesso da democracia brasileira. Juntos, devemos rejeitar qualquer esforço para derrubar ou perturbar a vontade do povo brasileiro e afirmar a transferência pacífica de poder como pedra angular da democracia.
? Barack Obama (@BarackObama) January 10, 2023
No domingo (8.jan), Biden já havia se manifestado em seu perfil oficial no Twitter. Ele afirmou que as instituições democráticas brasileiras têm "total apoio" dos Estados Unidos e que os atos de vandalismo na Esplanada dos Ministérios e na Praça dos Três Poderes são um "atentado à democracia". O líder norte-americano foi acompanhado pelo presidente da França, Emmanuel Macron, Alberto Fernandez da Argentina, o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau e o presidente do México, Andrés Manuel Lopez Obrador.
México, Estados Unidos e Canadá, inclusive, divulgaram uma nota conjunta condenando os ataques.
"Canadá, México e Estados Unidos condenam os ataques de 8 de janeiro à democracia brasileira e à transferência pacífica do poder. Apoiamos o Brasil na salvaguarda de suas instituições democráticas. Nossos governos apoiam o livre arbítrio do povo brasileiro. Estamos ansiosos para trabalhar com o Presidente Lula em prol de nossos países, do Hemisfério Ocidental e além", diz o texto, publicado pela Casa Branca.