Presidente dos EUA condena ataques russos à Ucrânia
Joe Biden conversou com presidente ucraniano por telefone
Guilherme Resck
Em comunicado oficial, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, condenou nesta 2ª feira (10.out) os mais recentes ataques com mísseis realizados pela Rússia contra a Ucrânia. De acordo com o líder americano, as ações "mataram e feriram civis e destruíram alvos sem propósito militar".
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"Eles mais uma vez demonstram a total brutalidade da guerra ilegal de Putin contra o povo ucraniano", acrescentou. Biden ainda prestou condolências às famílias e entes queridos das vítimas fatais dos ataques e desejou a recuperação dos feridos.
Segundo o presidente dos Estados Unidos, os ataques "reforçam ainda mais" o compromisso do país de continuar ao lado dos ucranianos "pelo tempo que for necessário". "Juntamente com nossos aliados e parceiros, continuaremos a impor custos à Rússia por sua agressão, responsabilizar Putin e a Rússia por suas atrocidades e crimes de guerra e fornecer o apoio necessário para que as forças ucranianas defendam seu país e sua liberdade".
Ele apelou à Rússia para encerrar guerra e retirar suas tropas do território ucraniano. Também nesta 2ª feira, Biden conversou com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, por telefone. Ao líder do país europeu, segundo a Casa Branca, além de condenar os ataques com mísseis feitos pela Rússia e prestar condolências aos entes queridos das vítimas, como fez no comunicado, "prometeu continuar fornecendo à Ucrânia o apoio necessário para se defender, incluindo sistemas avançados de defesa aérea".
"Destacou seu compromisso contínuo com aliados e parceiros para continuar impondo custos à Rússia, responsabilizando a Rússia por seus crimes de guerra e atrocidades e fornecendo à Ucrânia assistência econômica, humanitária e de segurança", complementa a Casa Branca.
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