Justiça mantém prisão de dois manifestantes detidos em ato contra privatização da Sabesp
Outros dois detidos tiveram liberdade provisória concedida sob fiança de um salário mínimo
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Dois dos quatro manifestantes detidos durante a votação da privatização da Sabesp, na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), tiveram a prisão mantida após audiência de custódia, nesta 5ª feira (7.dez).
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Hendryll Luiz Rodrigues de Brito Silva, estudante da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e integrante do Movimento Correnteza; e o professor Lucas Borges Carvente, do Movimento Luta de Classes, tiveram a prisão em flagrante convertida em preventiva.
Vivian Mendes da Silva, presidente estadual da organização Unidade Popular; e o metroviário Ricardo Senese, do Movimento Luta de Classes, tiveram liberdade provisória concedida. A fiança estabelecida foi de salário mínimo.
A Justiça também determinou medidas cautelares como comparecimento mensal ao juízo, justificativa de atividades e atualização de endereço, obrigação de manter endereço atualizado e proibição de se ausentar da comarca em que residem por mais de oito dias sem prévia comunicação.