Governo tem 24h para explicar suposta ajuda da Abin a Flávio Bolsonaro
Prazo foi determinado pela ministra Cármen Lúcia, do STF
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A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia estabeleceu nesta 2ª feira (14.dez) o prazo de 24h para que o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, e diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, expliquem a suposta produção de relatórios para ajudar o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).
Na última 6ª feira (11), uma reportagem da revista Época noticiou que a Abin teria produzido ao menos dois relatórios com orientações para a defesa do senador. Filho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio enfrenta uma denúncia do Ministério Público do Rio, que o acusa de operar um esquema de "rachadinha" - desvio de dinheiro público pela apropriação de parte dos salários de assessores do próprio gabinete - quando era deputado estadual no Rio.
A decisão de Cármen Lúcia vem em resposta a um pedido da Rede Sustentabilidade. No texto, a ministra diz que a situação narrada é "grave" e que, se verdadeira, "uso da máquina ou de órgãos estatais para atender interesses particulares". Leia abaixo na íntegra.
Na última 6ª feira (11), uma reportagem da revista Época noticiou que a Abin teria produzido ao menos dois relatórios com orientações para a defesa do senador. Filho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio enfrenta uma denúncia do Ministério Público do Rio, que o acusa de operar um esquema de "rachadinha" - desvio de dinheiro público pela apropriação de parte dos salários de assessores do próprio gabinete - quando era deputado estadual no Rio.
A decisão de Cármen Lúcia vem em resposta a um pedido da Rede Sustentabilidade. No texto, a ministra diz que a situação narrada é "grave" e que, se verdadeira, "uso da máquina ou de órgãos estatais para atender interesses particulares". Leia abaixo na íntegra.
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