Justiça do Rio mantém prisão de ex-deputada Cristiane Brasil
Advogados da candidata à prefeitura da cidade pediram pelo relaxamento da prisão. Ela está presa desde o último dia 11
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O presidente do Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ), desembargador Cláudio de Mello Tavares, indeferiu neste domingo (20 set) o pedido da defesa da ex-deputada Cristiane Brasil (PTB), candidata à Prefeitura do Rio, pelo relaxamento de prisão.
A defesa da ex-deputada ainda pediu que, caso Cristiane fosse solta, a privão preventiva fosse substituída por prisão domiciliar ou monitoramento por tornozeleira eletrônica. Mello Tavares negou os dois pedidos.
Na decisão, o desembargador ainda determinou o cumprimento imediato da ordem do ministro Joel Ilan Paciornik no sentido de redistribuição da ação penal inicial e conclusão do Órgão Especial, que será sorteado na segunda-feira (21 set) para analisar o caso.
Cristiane se entregou à Polícia Civil na última sexta-feira (11.set) após ser alvo de uma mandado de prisão preventiva deferido na Operação Catarata. Ela é acusada de desvios em contratos da Fundação Leão XIII, voltada para a assistência social no Rio de Janeiro.A operação que investiga desvios em contratos de assistência social também prendeu o secretário de Educação do Rio, Pedro Fernandes.
Segundo o Ministério Público do Rio, a suposta participação de Cristiane no esquema teria ocorrido entre 2013 e 2017, quando ocupou pastas na Prefeitura Municipal do Rio, nas gestões de Eduardo Paes (DEM) e Marcelo Crivella (Republicanos).
A defesa da ex-deputada ainda pediu que, caso Cristiane fosse solta, a privão preventiva fosse substituída por prisão domiciliar ou monitoramento por tornozeleira eletrônica. Mello Tavares negou os dois pedidos.
Na decisão, o desembargador ainda determinou o cumprimento imediato da ordem do ministro Joel Ilan Paciornik no sentido de redistribuição da ação penal inicial e conclusão do Órgão Especial, que será sorteado na segunda-feira (21 set) para analisar o caso.
Cristiane se entregou à Polícia Civil na última sexta-feira (11.set) após ser alvo de uma mandado de prisão preventiva deferido na Operação Catarata. Ela é acusada de desvios em contratos da Fundação Leão XIII, voltada para a assistência social no Rio de Janeiro.A operação que investiga desvios em contratos de assistência social também prendeu o secretário de Educação do Rio, Pedro Fernandes.
Segundo o Ministério Público do Rio, a suposta participação de Cristiane no esquema teria ocorrido entre 2013 e 2017, quando ocupou pastas na Prefeitura Municipal do Rio, nas gestões de Eduardo Paes (DEM) e Marcelo Crivella (Republicanos).
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