Hospital militar considera PM que tentou suicídio em torre apto
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São Paulo acompanhou, no dia 10 de agosto, o caso do policial militar que parou o tráfego aéreo de Congonhas tentando se matar. O soldado Edvan subiu em uma torre de comando armado com uma faca, fogos de artifícios e uma corda. Só depois de horas de negociação o agente desistiu de se matar e desceu da torre.
Após 40 dias, o PM continua internado na ala psiquiátrica de um hospital público. Ele recebe todos os dias a visita da mulher mas ainda não tem previsão de alta.
O ato tão extremo poderia ter sido evitado. Médicos atestaram que o soldado passava por sérios problemas psiquiátricos, que poderia se matar e até cometer um assassinato. Por isso, precisava ser internado. Mas, mesmo assim, o comando da polícia mandou ele voltar ao trabalho.
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