Em SP, mais de 100 pontos de aglomeração e festas são dispersados
Ações da força-tarefa para conter eventos na fase emergencial buscam coibir o avanço do coronavírus
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Em balanço parcial divulgado na sexta-feira (26.mar), o Comitê de Bitze do Governo do Estado de São Paulo realizou ao menos 221 dispersões no período da noite e madrugada, com apoio da Vigilância Sanitária Estadual e a Polícia Militar.
O comitê é uma força-tarefa formada pela Guarda Civil Metropolitana, Coordenadoria da Vigilância Sanitária (Covisa), pela Prefeitura de São Paulo. E pelo Governo do Estado, atuam profissionais da Vigilância Sanitária, Procon e das Polícias Civil e Militar, tem o objetivo de reforçar as fiscalizações e o cumprimento de medidas restritivas da fase emergencial, para evitar a propagação do coronavírus.
Apenas na última sexta-feira, 102 pontos de aglomeração abordados pela Polícia Militar e promoveu 221 dispersões durante noite e madrugada. Além disso, uma casa noturna que promovia festa clandestina foi fechada; um comércio e três estabelecimentos foram autuados por descumprir a fase emergencial do Plano São Paulo na capital.
Uma balada ilegal no centro de São Paulo que previa a presença de 250 pessoas foi inspecionada, encerrada, autuada e interditada pela Vigilância Sanitária estadual com apoio da força-tarefa.
Em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, foi autuado e interditado um salão de beleza -- atividade não permitida nesta fase que, assim como a vermelha, proíbe o funcionamento de lojas e serviços não essenciais.
Uma empresa de segurança na região do Jabaquara, zona sul da capital paulista, também foi autuada. Durante a abordagem os fiscais identificaram pessoas sem máscaras, que é de uso obrigatório. No total, 27 estabelecimentos foram inspecionados durante as ações da Vigilância Sanitária Estadual.
Durante as abordagens, a PM apreendeu 10,5 kg drogas apreendidas e cinco pessoas foram multadas por dirigir sob efeito de álcool.
De 1º de julho de 2020 a 24 de março de 2021 a Vigilância Sanitária Estadual realizou 230.515 inspeções e 5.019 autuações.
Para denunciar festas clandestinas e funcionamento irregular de serviços não essenciais, basta ligar no telefone 0800-771-3541 ou acessar o site do Procon www.procon.sp.gov.br. Além disso, é possível enviar o relato pelo e-mail do Centro de Vigilância Sanitária que é o secretarias@cvs.saude.sp.gov.br, do Centro de Vigilância Sanitária.
O comitê é uma força-tarefa formada pela Guarda Civil Metropolitana, Coordenadoria da Vigilância Sanitária (Covisa), pela Prefeitura de São Paulo. E pelo Governo do Estado, atuam profissionais da Vigilância Sanitária, Procon e das Polícias Civil e Militar, tem o objetivo de reforçar as fiscalizações e o cumprimento de medidas restritivas da fase emergencial, para evitar a propagação do coronavírus.
Apenas na última sexta-feira, 102 pontos de aglomeração abordados pela Polícia Militar e promoveu 221 dispersões durante noite e madrugada. Além disso, uma casa noturna que promovia festa clandestina foi fechada; um comércio e três estabelecimentos foram autuados por descumprir a fase emergencial do Plano São Paulo na capital.
Uma balada ilegal no centro de São Paulo que previa a presença de 250 pessoas foi inspecionada, encerrada, autuada e interditada pela Vigilância Sanitária estadual com apoio da força-tarefa.
Em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, foi autuado e interditado um salão de beleza -- atividade não permitida nesta fase que, assim como a vermelha, proíbe o funcionamento de lojas e serviços não essenciais.
Uma empresa de segurança na região do Jabaquara, zona sul da capital paulista, também foi autuada. Durante a abordagem os fiscais identificaram pessoas sem máscaras, que é de uso obrigatório. No total, 27 estabelecimentos foram inspecionados durante as ações da Vigilância Sanitária Estadual.
Durante as abordagens, a PM apreendeu 10,5 kg drogas apreendidas e cinco pessoas foram multadas por dirigir sob efeito de álcool.
De 1º de julho de 2020 a 24 de março de 2021 a Vigilância Sanitária Estadual realizou 230.515 inspeções e 5.019 autuações.
Denuncie festas clandestinas e aglomerações
Para denunciar festas clandestinas e funcionamento irregular de serviços não essenciais, basta ligar no telefone 0800-771-3541 ou acessar o site do Procon www.procon.sp.gov.br. Além disso, é possível enviar o relato pelo e-mail do Centro de Vigilância Sanitária que é o secretarias@cvs.saude.sp.gov.br, do Centro de Vigilância Sanitária.
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