Jornalismo
Butantan diz que CoronaVac é segura e tem poucos efeitos colaterais
Fase 3 de testes da vacina foi concluída nesta semana
Mariana Zylberkan
• Atualizado em
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A CoronaVac, vacina produzida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório Sinovac, provocou efeitos colaterais leve e pouco comuns nos voluntários que testaram o imunizante no Brasil. O anúncio foi feito pelo diretor do instituto, Dimas Covas, em coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (23 dez.).
Segundo Covas, a fase 3 de testes da vacina foi concluída nesta semana, o que permitiu aos pesquisadores atestar a segurança do imunizante. Entre as reações adversas mais comuns relatadas pelos voluntários, está dor no local da injeção. "Essa é a vacina mais segura entre as que estão em teste", disse o diretor do Butantan.
A vacina também atendeu o limiar da efetividade, mas a divulgação do número só será feita em conjunto com a Sinovac. "Eles necessitam avaliar cada um dos casos para poder aplicar esses casos à Anvisa da China", explicou Covas. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os imunizantes para serem administrados no Brasil precisam ter ao menos 50% de eficácia. A China terá 15 dias para analisar a base de dados recebida do Brasil.
Está prevista a chegada de 5 milhões de doses da CoronaVac ao Aeroporto de Viracopos, em São Paulo, nesta quinta-feira (24 dez.). Mais 2 milhões de doses são esperadas na próxima semana.
Segundo Covas, a fase 3 de testes da vacina foi concluída nesta semana, o que permitiu aos pesquisadores atestar a segurança do imunizante. Entre as reações adversas mais comuns relatadas pelos voluntários, está dor no local da injeção. "Essa é a vacina mais segura entre as que estão em teste", disse o diretor do Butantan.
A vacina também atendeu o limiar da efetividade, mas a divulgação do número só será feita em conjunto com a Sinovac. "Eles necessitam avaliar cada um dos casos para poder aplicar esses casos à Anvisa da China", explicou Covas. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os imunizantes para serem administrados no Brasil precisam ter ao menos 50% de eficácia. A China terá 15 dias para analisar a base de dados recebida do Brasil.
Está prevista a chegada de 5 milhões de doses da CoronaVac ao Aeroporto de Viracopos, em São Paulo, nesta quinta-feira (24 dez.). Mais 2 milhões de doses são esperadas na próxima semana.
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