Governo estuda estender validade de testes de covid estocados
Eduardo Pazuello, ministro da saúde, disse que o produto entrou no país com validade "emergencial", mas Anvisa diz que ainda não há decisão sobre extensão da validade
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Em audiência no Congresso Nacional nesta quarta-feira (2.dez) o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse que "está caminhando" a análise da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre a prorrogação da validade de cerca de 7 milhões de testes RT-PCR que estão encalhados em armazém do governo federal.
"Essa validade pequena seria e será renovada", disse Pazuello. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), entretanto, informou em nota oficial ainda aguardar informações "para subsidiar a análise e deliberação sobre o caso".
Pazuello afirmou que o produto entrou no Brasil com uma validade "emergencial", de oito meses, mas que a "validação" do novo tempo de uso está em discussão "há muito tempo". A Anvisa, porém, afirma que a validade foi definida pela própria fabricante do teste, o laboratório coreano Seegene. A agência ainda diz que não há decisão sobre a extensão da validade.
O ministro também disse na audiência que o Brasil receberá vacina de Oxford em janeiro.
"Essa validade pequena seria e será renovada", disse Pazuello. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), entretanto, informou em nota oficial ainda aguardar informações "para subsidiar a análise e deliberação sobre o caso".
Pazuello afirmou que o produto entrou no Brasil com uma validade "emergencial", de oito meses, mas que a "validação" do novo tempo de uso está em discussão "há muito tempo". A Anvisa, porém, afirma que a validade foi definida pela própria fabricante do teste, o laboratório coreano Seegene. A agência ainda diz que não há decisão sobre a extensão da validade.
O ministro também disse na audiência que o Brasil receberá vacina de Oxford em janeiro.
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