Ministério da Saúde não prevê vacinar toda população em 2021
Para a pasta, a limitação não representará riscos para os brasileiros
![Ministério da Saúde não prevê vacinar toda população em 2021](/_next/image?url=https%3A%2F%2Fsbt-news-assets-prod.s3.sa-east-1.amazonaws.com%2FAgencia_Brasil_7c5239eea0.jpg&w=1920&q=90)
Publicidade
O Ministério da Saúde informou nessa sexta-feira (27.nov) que a previsão é que nem todos os brasileiros sejam vacinados contra o novo coronavírus em 2021. Uma das dificuldades seria a produção do imunizante e os testes não incluírem crianças e gestantes, o que impossibilita a aplicação. Para a pasta, a limitação não representará riscos para os brasileiros.
A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde, Francieli Fontana explicou: "Não podemos priorizar determinados públicos tendo em vista que essa vacina não está sendo utilizada durante os testes nessa população, a exemplo de crianças e gestantes".
O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco explicou que "O fato de determinados grupos da população não serem imunizados não significa que não estarão seguros porque outros grupos que convivem com aqueles estarão imunizados e dessa forma não vão ter a possibilidade de se contaminar com a doença. É por esse motivo que não vacinamos toda a população, por exemplo, contra a influenza", disse Elcio Franco, secretário-executivo do Ministério da Saúde.
Elcio ressaltou que a Covax Facility, iniciativa da OMS que junta uma série de laboratórios e acompanha nove estudos clínicos, almeja acesso a 2 bilhões de doses para a vacinar todo o mundo e que não terá como vacinar todos os cidadãos do planeta Terra. O Brasil faz parte dessa aliança internacional e deve ter acesso a 42 milhões a partir da iniciativa.
O governo federal também tem acordo com a AstraZeneca, que possui parceria com a Universidade de Oxford, para a aquisição de 100 milhões de doses e transferência de tecnologia. De acordo com o ministério, a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) prevê vacinar 130 milhões de brasileiros ao longo do próximo ano, sendo 65 milhões no primeiro semestre e outros 65 milhões no segundo semestre.
A Secretaria da Saúde está elaborando um plano nacional de imunização. Uma versão preliminar deve ser compartilhada na próxima terça-feira (1.dez) com especialistas e secretários de Saúde.
A população do Estado de São Paulo terá ainda acesso ao imunizante da farmacêutica chinesa Sinovac, o Coronavac. O acordo firmado pelo governo estadual prevê a compra de 46 milhões de doses e a transferência de tecnologia para produção da vacina pelo Instituto Butantan.
A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde, Francieli Fontana explicou: "Não podemos priorizar determinados públicos tendo em vista que essa vacina não está sendo utilizada durante os testes nessa população, a exemplo de crianças e gestantes".
O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco explicou que "O fato de determinados grupos da população não serem imunizados não significa que não estarão seguros porque outros grupos que convivem com aqueles estarão imunizados e dessa forma não vão ter a possibilidade de se contaminar com a doença. É por esse motivo que não vacinamos toda a população, por exemplo, contra a influenza", disse Elcio Franco, secretário-executivo do Ministério da Saúde.
Elcio ressaltou que a Covax Facility, iniciativa da OMS que junta uma série de laboratórios e acompanha nove estudos clínicos, almeja acesso a 2 bilhões de doses para a vacinar todo o mundo e que não terá como vacinar todos os cidadãos do planeta Terra. O Brasil faz parte dessa aliança internacional e deve ter acesso a 42 milhões a partir da iniciativa.
O governo federal também tem acordo com a AstraZeneca, que possui parceria com a Universidade de Oxford, para a aquisição de 100 milhões de doses e transferência de tecnologia. De acordo com o ministério, a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) prevê vacinar 130 milhões de brasileiros ao longo do próximo ano, sendo 65 milhões no primeiro semestre e outros 65 milhões no segundo semestre.
A Secretaria da Saúde está elaborando um plano nacional de imunização. Uma versão preliminar deve ser compartilhada na próxima terça-feira (1.dez) com especialistas e secretários de Saúde.
A população do Estado de São Paulo terá ainda acesso ao imunizante da farmacêutica chinesa Sinovac, o Coronavac. O acordo firmado pelo governo estadual prevê a compra de 46 milhões de doses e a transferência de tecnologia para produção da vacina pelo Instituto Butantan.
Publicidade