Covid-19: SP tem 66% dos leitos da rede privada e 60% da pública ocupados
Secretário da Saúde informou que testará novamente mais de mil pessoas contaminadas para entender comportamento do vírus
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O secretário municipal da Saúde de São Paulo, Edson Aparecido, informou que 60% dos leitos de enfermaria dos hospitais estaduais de São Paulo encontram-se ocupados por pacientes com Covid-19. Em relação aos leitos de UTI, a taxa de ocupação é de 49%. Já os leitos de enfermaria da rede privada atingiram a margem de 66% de ocupação.
Por conta desse quadro, informou Edson, a Prefeitura autorizou a Secretaria a abrir 200 novas vagas de enfermaria no Hospital da Brasilândia, zona norte da capital, e no Hospital de Parelheiros, zona sul, para internação de pacientes com casos leves da doença.
Os dados foram apresentados em coletiva de imprensa que aconteceu nesta quinta-feira (26), no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo. O secretário informou também que o sistema de saúde fará uma avaliação de sororeversão. "Vamos retestar 1.097 pessoas que testaram positivo", disse. Segundo ele, esse procedimento permitirá ter uma verificação mais precisa sobre o comportamento do vírus e sobre a permanência de anticorpos no sistema imunológico humano.
Edson contou, ainda, que o município realizará um novo inquérito sorológico. "Testaremos 5 mil pessoas. Isso permite ter uma radiografia muito mais precisa da disseminação da pandemia e estabelecer as metodologias adequadas de enfrentamento", afirmou.
A equipe de saúde voltou a demonstrar preocupação com as festas de fim de ano. "Não será por meio de decretos e leis que vamos impedir que as famílias façam confraternizações. As pessoas têm liberdade para isso, mas tem de ser na mesma intensidade da responsabilidade", alertou João Gabbardo, coordenador-executivo do Centro de Contingência da Covid-19.
Por conta desse quadro, informou Edson, a Prefeitura autorizou a Secretaria a abrir 200 novas vagas de enfermaria no Hospital da Brasilândia, zona norte da capital, e no Hospital de Parelheiros, zona sul, para internação de pacientes com casos leves da doença.
Os dados foram apresentados em coletiva de imprensa que aconteceu nesta quinta-feira (26), no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo. O secretário informou também que o sistema de saúde fará uma avaliação de sororeversão. "Vamos retestar 1.097 pessoas que testaram positivo", disse. Segundo ele, esse procedimento permitirá ter uma verificação mais precisa sobre o comportamento do vírus e sobre a permanência de anticorpos no sistema imunológico humano.
Edson contou, ainda, que o município realizará um novo inquérito sorológico. "Testaremos 5 mil pessoas. Isso permite ter uma radiografia muito mais precisa da disseminação da pandemia e estabelecer as metodologias adequadas de enfrentamento", afirmou.
A equipe de saúde voltou a demonstrar preocupação com as festas de fim de ano. "Não será por meio de decretos e leis que vamos impedir que as famílias façam confraternizações. As pessoas têm liberdade para isso, mas tem de ser na mesma intensidade da responsabilidade", alertou João Gabbardo, coordenador-executivo do Centro de Contingência da Covid-19.
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