Doria faz apelo e pede respeito ao isolamento: "Vacina está chegando"
Em coletiva, tucano reafirmou que as prefeituras são as responsáveis por conter aglomeração
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Após cenas de aglomeração no final de semana, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), pediu respeito aos jovens no cumprimento de medidas adotadas para frear o avanço da pandemia provocada pelo coronavírus.
O tucano ainda reafirmou que a fiscalização é municipal e a Polícia Militar só pode agir ao ser solicitada pela prefeitura. As declarações foram feitas em coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes nesta segunda-feira (28).
"Enquanto não tivermos a vacina, imunizando todos os brasileiros, nós não poderemos fazer aglomerações, nem celebrações. Haverá o tempo e o momento de fazer isso de forma segura. Portanto, você jovem, tenha compreensão. Eu sei que é chato, difícil. Oito meses de confinamento, isolamento, restrições, mas falta pouco para chegar a vacina e iniciarmos a imunização. Depois disso, todos nós, jovens ou não, poderemos voltar à nossa vida normal. Até lá, cuidado, perseverança, paciência e muita prudência", disse.
Em São Paulo, o Instituto Butantan, em parceria com o laboratório chinês Sinovac, desenvolve a vacina CoronaVac. Se aprovada, a imunização paulista pode começar em dezembro deste ano nos profissionais da saúde.
Queda de internações e óbitos
Pela décima semana consecutiva, São Paulo registrou queda no número de internações por Covid-19.
Entre as datas 20 a 26 de setembro, houve queda de 11% nas hospitalizações em relação à semana anterior. Outro dado apresentado é a diminuição nos óbitos. Na última semana, apresentou redução de 16% em comparação ao mesmo período.
"É um sinal inequívoco de que a doença está regredindo de maneira sólida no estado de São Paulo", disse o governador paulista.
43,2% das Unidade de Terapia Intensiva (UTI) estão ocupadas na Grande SP, contra 44,7% no estado. Atualmente, há 3.930 pessoas internadas por Covid-19 em UTIs e 4.780 em leitos de enfermaria.
O estado acumula 35.125 mortes causadas pelo vírus e 839.629 pessoas recuperadas da doença.
O tucano ainda reafirmou que a fiscalização é municipal e a Polícia Militar só pode agir ao ser solicitada pela prefeitura. As declarações foram feitas em coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes nesta segunda-feira (28).
"Enquanto não tivermos a vacina, imunizando todos os brasileiros, nós não poderemos fazer aglomerações, nem celebrações. Haverá o tempo e o momento de fazer isso de forma segura. Portanto, você jovem, tenha compreensão. Eu sei que é chato, difícil. Oito meses de confinamento, isolamento, restrições, mas falta pouco para chegar a vacina e iniciarmos a imunização. Depois disso, todos nós, jovens ou não, poderemos voltar à nossa vida normal. Até lá, cuidado, perseverança, paciência e muita prudência", disse.
Em São Paulo, o Instituto Butantan, em parceria com o laboratório chinês Sinovac, desenvolve a vacina CoronaVac. Se aprovada, a imunização paulista pode começar em dezembro deste ano nos profissionais da saúde.
Queda de internações e óbitos
Pela décima semana consecutiva, São Paulo registrou queda no número de internações por Covid-19.
Entre as datas 20 a 26 de setembro, houve queda de 11% nas hospitalizações em relação à semana anterior. Outro dado apresentado é a diminuição nos óbitos. Na última semana, apresentou redução de 16% em comparação ao mesmo período.
"É um sinal inequívoco de que a doença está regredindo de maneira sólida no estado de São Paulo", disse o governador paulista.
43,2% das Unidade de Terapia Intensiva (UTI) estão ocupadas na Grande SP, contra 44,7% no estado. Atualmente, há 3.930 pessoas internadas por Covid-19 em UTIs e 4.780 em leitos de enfermaria.
O estado acumula 35.125 mortes causadas pelo vírus e 839.629 pessoas recuperadas da doença.
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