Crime
SP: corpo carbonizado encontrado em carro na zona sul é de líder comunitária
Vera Lúcia Santos era presidente da ONG Auriverde, responsável por administrar seis creches na região do Grajaú, e estava desaparecida desde julho
SBT News
• Atualizado em
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Um laudo pericial confirmou que o corpo carbonizado encontrado em um carro abandonado na zona sul da capital paulista é da líder comunitária Vera Lúcia Santos, de 64 anos, que estava desaparecida desde o dia 16 de julho. Segundo a Polícia Civil, as causas da morte ainda devem ser investigadas.
A idosa era presidente da ONG Auri Verde, responsável por administrar seis creches e um centro de juventude em parceria com a Prefeitura de São Paulo na região do Grajaú. Conforme informações da polícia, Vera era bastante conhecida pelo trabalho social que fazia há 28 anos e não possuía inimigos.
O delegado Marcelo Jacobucci, responsável pelo caso, afirmou que a mulher "era muito benquista, tanto por pessoas do bem, quanto por criminosos. Então não chegou até nós qualquer motivação de rixa ou vingança", explicou. Ainda de acordo com Jacobucci, os legistas enfrentaram dificuldades técnicas para identificar o corpo da líder comunitária, já que até a arcada dentária foi derretida pelo fogo.
Até o momento, 15 pessoas compareceram ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido. Os aparelhos celulares dos cinco filhos de Vera e dos funcionários da associação foram apreendidos. Segundo os investigadores, a entidade movimentava até R$ 700 mil por mês e recentemente movimentações atípicas foram constatadas nas contas bancárias.
Por enquanto, a polícia trabalha com a hipótese de que a principal motivação do crime tenha sido financeira. Conforme informações do delegado, dois suspeitos estão sendo monitorados e, em breve, as autoridades devem efetuar a captura. "Estamos observando, vamos pleitear duas prisões preventivas ou temporárias", complementou.
O corpo da líder comunitária será sepultado no Cemitério Parque dos Girassóis, na zona sul de São Paulo, na tarde desta sexta-feira (21). Em nota, a página oficial da instituição decretou luto de três dias e agradeceu o apoio de amigos e familiares.
A idosa era presidente da ONG Auri Verde, responsável por administrar seis creches e um centro de juventude em parceria com a Prefeitura de São Paulo na região do Grajaú. Conforme informações da polícia, Vera era bastante conhecida pelo trabalho social que fazia há 28 anos e não possuía inimigos.
O delegado Marcelo Jacobucci, responsável pelo caso, afirmou que a mulher "era muito benquista, tanto por pessoas do bem, quanto por criminosos. Então não chegou até nós qualquer motivação de rixa ou vingança", explicou. Ainda de acordo com Jacobucci, os legistas enfrentaram dificuldades técnicas para identificar o corpo da líder comunitária, já que até a arcada dentária foi derretida pelo fogo.
Até o momento, 15 pessoas compareceram ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido. Os aparelhos celulares dos cinco filhos de Vera e dos funcionários da associação foram apreendidos. Segundo os investigadores, a entidade movimentava até R$ 700 mil por mês e recentemente movimentações atípicas foram constatadas nas contas bancárias.
Por enquanto, a polícia trabalha com a hipótese de que a principal motivação do crime tenha sido financeira. Conforme informações do delegado, dois suspeitos estão sendo monitorados e, em breve, as autoridades devem efetuar a captura. "Estamos observando, vamos pleitear duas prisões preventivas ou temporárias", complementou.
O corpo da líder comunitária será sepultado no Cemitério Parque dos Girassóis, na zona sul de São Paulo, na tarde desta sexta-feira (21). Em nota, a página oficial da instituição decretou luto de três dias e agradeceu o apoio de amigos e familiares.
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