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Novo coronavírus infectou 2 milhões de pessoas nos Estados Unidos

País já vem enfrentando a pandemia há 139 dias e apresenta um quarto de todos os casos do mundo

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Novo coronavírus infectou 2 milhões de pessoas nos Estados Unidos
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Os Estados Unidos, líder no ranking de casos de coronavírus, atingiram a marca dos 2 milhões de infectados segundo o Centro de Recursos ao Coronavírus do Johns Hopkins. Isso representa um quarto dos casos de todo o mundo. Além disso, são 113.209 mortos pela Covid-19. Só nas últimas 24h foram 27.234 casos confirmados, além de 935 mortes. 

O país vem lidando com a pandemia há 139 dias, ou seja, desde 22 de janeiro de 2020. Após a cruel morte de George Floyd por um policial que se ajoelhou em seu pescoço e o deixou sem ar, as ondas de protesto em prol das vidas negras desafiaram o "fique em casa" proposto pela OMS, fazendo com que o processo de quarentena fosse ainda mais desafiador. Apesar de Trump já estar falando sobre afrouxamento da quarentena, os estados não se sentem preparados para a reabertura e ainda estão receosos.

Já o Brasil, recebeu a pandemia há 103 dias, 36 a menos que os EUA, porém também bateu recorde nesta quinta-feira (11), com a marca de 40 mil vidas perdidas para a doença. O país ocupa o segundo lugar no ranking mundial da epidemia. Ainda nesta quinta, o estado de São Paulo registrou 10 mil mortos. 

São Paulo bate marca dos 10 mil mortos

Secretaria de Saúde de São Paulo anunciou nesta quinta-feira (11), que chegou a 10.145 o número de mortes causadas pelo novo coronavírus no estado. Após bater recorde de óbitos, foram registradas 283 vítimas da doença nas últimas 24 horas.

O número total de infectados é de 162.520. Segundo o governo, a taxa de ocupação da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em São Paulo está em 69,4%.

O governador João Doria anunciou uma parceria entre o laboratório chinês Sinovac Biotech e o Instituto Butatan para a produção da vacina contra a Covid-19.

De acordo com Doria, os testes clínicos da fase 3 começarão em julho em nove mil voluntários brasileiros. Após a comprovação de sua eficácia, o medicamento poderá ser produzido em larga escala. A estimativa é de que a vacina esteja disponível no primeiro semestre de 2021.
 
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