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Jornalismo

Nova onda de ataques russos deixa mais de 30 feridos na Ucrânia

Acredita-se que alvos iniciais eram armazéns que supostamente abrigavam munições

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Mísseis acabaram acertando dezenas de prédios e casas em uma área residencial | Governo da Ucrânia
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Ao menos 34 pessoas ficaram feridas após a Rússia lançar um ataque contra a cidade ucraniana de Pavlograd, na região de Dnipro, nesta 2ª feira (1º.mai). Segundo o chefe da autoridade regional, Serhiy Lisak, os mísseis atingiram uma área residencial e deixaram, entre as vítimas, cinco menores de idade, incluindo uma menina de oito anos.

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Acredita-se que os alvos iniciais dos mísseis eram armazéns que supostamente abrigavam munições. Alguns chegaram a atingir os depósitos, mas outros acabaram acertando dezenas de prédios e casas em uma área residencial. Outros 15 mísseis foram destruídos pelas forças ucranianas, por meio dos sistemas de defesa.

Pelas redes sociais, o presidente Volodymyr Zelensky condenou o bombardeio e voltou a afirmar que o objeto da Rússia é de exterminar os ucranianos. "O mal tem muitas manifestações, mas há sempre um alvo principal - a vida humana. Da mesma forma, proteger a vida é um feito em toda parte na luta contra o mal", escreveu.

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O ataque em Pavlograd acontece dois dias após drones atingirem um depósito de petróleo russo na Crimeia - anexada pela Rússia em 2014 -, provocando uma grande explosão. Autoridades locais acusam Kiev pelo incêndio, enquanto o país nega a autoria do ataque.

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