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"Não vamos transformar nossas escolas em prisões", diz Lula sobre ataques

Em reunião no Planalto, presidente defendeu medidas em conjunto, afastando inspeção de estudantes

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou a proposta de que crianças passem por inspeções, como detectores de metal, na entrada de escolas. Lula também afirmou que a segurança de estabelecimentos de ensino "ruiu", e reafirmou uma fala do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal: "As pessoas não podem fazer na rede digital aquilo que é proibido na sociedade".

As declarações foram dadas nesta 3ª feira (18.abr), em encontro com ministros, governadores, prefeitos e representantes dos Poderes, em Brasília.

Durante o tempo de exposição, Lula classificou como "patético" a intenção de que crianças tenham mochilas fiscalizadas antes de entrar em escolas, e afirmou que redes sociais têm ganhado recursos com a desinformação.

"As chamadas plataformas, chamadas grandes empresas que ganham dinheiro com a divulgação da violência estão cada vez mais ricas. Alguns são os empresários mais ricos do planeta Terra, e continuam divulgando qualquer mentira, não tem critério", afirmou Lula.

O presidente também criticou a suposta influência de jogos eletrônicos com ações violentas cometidas em escolas, e pediu pela união em torno do combate ao tema. Lula ainda disse que a violência contra crianças deve ser observada além das escolas, e disse que "morre muita criança inocente todo dia na periferia do país".

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