Bolsonaro diz que governadores devem pagar pelo auxílio emergencial
Presidente chama medidas de isolamento social são "politicalha"
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O presidente Jair Bolsonaro atacou novas medidas de isolamento social anunciadas por governadores para frear as estatísticas de contágio do coronavírus no país, que atinge maior pico desde o início da pandemia.
"A questão do vírus e o desemprego são dois problemas que devemos tratar de forma simultânea, o povo assim o quer. Daqui para frente, o governador que fechar seu estado, que acabar com o emprego deve bancar o auxílio emergencial. Não pode continuar a fazer política e jogar para o colo do presidente da República essa responsabilidade", disse em discurso em Caucaia (CE), no fim da tarde desta sexta-feira (26 fev.).
O presidente também chamou de "politicalha" o pedido de governadores para que as pessoas fiquem em casa. "Essa politicalha do 'fique em casa, a economia a gente vê depois' não deu certo e não vai dar certo. Não podemos dissociar a questão do vírus e do desemprego", disse Bolsonaro.
Governadores de São Paulo, Distrito Federal, Ceará, Pernambuco, Piauí e Roraima, entre outros, adotaram medidas mais restritas de circulação nos estados diante do risco de colapso no sistema público de saúde.
"A questão do vírus e o desemprego são dois problemas que devemos tratar de forma simultânea, o povo assim o quer. Daqui para frente, o governador que fechar seu estado, que acabar com o emprego deve bancar o auxílio emergencial. Não pode continuar a fazer política e jogar para o colo do presidente da República essa responsabilidade", disse em discurso em Caucaia (CE), no fim da tarde desta sexta-feira (26 fev.).
O presidente também chamou de "politicalha" o pedido de governadores para que as pessoas fiquem em casa. "Essa politicalha do 'fique em casa, a economia a gente vê depois' não deu certo e não vai dar certo. Não podemos dissociar a questão do vírus e do desemprego", disse Bolsonaro.
Governadores de São Paulo, Distrito Federal, Ceará, Pernambuco, Piauí e Roraima, entre outros, adotaram medidas mais restritas de circulação nos estados diante do risco de colapso no sistema público de saúde.
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