"O nosso governo nunca escondeu isso", diz Mourão sobre privatização
Vice-presidente diz que MP da Eletrobras mostra avanço: "Linha reta nem sempre é a distância mais curta"
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O vice-presidente da Republica Hamilton Mourão disse que o objetivo do governo está sendo alcançado com a privatização da Eletrobrás. "O nosso governo sempre pensou dessa forma, nunca escondeu isso aí [a privatização]."
SAIBA MAIS
O vice-presidente comentou que aos poucos o objetivo está sendo cumprido. "Na política, assim como na competição de orientação, a linha reta nem sempre é a distância mais curta entre dois pontos. Às vezes, então você tem que fazer várias curvas até chegar a um objetivo. A Eletrobrás é um assunto que vem sendo discutido desde o governo anterior, sempre esteve no radar do nosso governo e agora está se tentando, pouco a pouco, uma aproximação pra que se chegue ao objetivo de privatizar. O nosso governo sempre pensou dessa forma, nunca escondeu isso aí [a privatização]".
Sobre o teto de gastos com saúde e educação, Mourão acredita que este assunto precisa passar pelo congresso para resolver posições contrárias até chegar a um alinhamento de ideias.
"Esse assunto é recorrente, algo que nós julgamos que seria interessante, é óbvio que tem uma série de opiniões contrárias, e onde é o local pra se discutir isso? É o Congresso, que então vai discutir e aquilo que eles decidirem será o melhor pra Nação como um todo", finaliza.
Em relação sobre a vacinação com o imunizante da Pfizer, Mourão comentou sobre as questões contratuais para a compra da vacina da Pfizer. Ele disse que o principal entrave está nas exigências contratuais com o laboratório farmacêutico que diz não se responsabilizar por efeitos colaterais da vacina, esse ponto fere a legislação brasileira.
"O ministro da Saúde já respondeu 'n' vezes isso aí, gente. Falou que tá negociando isso desde o primeiro semestre do ano passado. O problema é um só: as exigências contratuais estão fora da nossa legislação, já comentei isso", diz.
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O vice-presidente comentou que aos poucos o objetivo está sendo cumprido. "Na política, assim como na competição de orientação, a linha reta nem sempre é a distância mais curta entre dois pontos. Às vezes, então você tem que fazer várias curvas até chegar a um objetivo. A Eletrobrás é um assunto que vem sendo discutido desde o governo anterior, sempre esteve no radar do nosso governo e agora está se tentando, pouco a pouco, uma aproximação pra que se chegue ao objetivo de privatizar. O nosso governo sempre pensou dessa forma, nunca escondeu isso aí [a privatização]".
Sobre o teto de gastos com saúde e educação, Mourão acredita que este assunto precisa passar pelo congresso para resolver posições contrárias até chegar a um alinhamento de ideias.
"Esse assunto é recorrente, algo que nós julgamos que seria interessante, é óbvio que tem uma série de opiniões contrárias, e onde é o local pra se discutir isso? É o Congresso, que então vai discutir e aquilo que eles decidirem será o melhor pra Nação como um todo", finaliza.
Em relação sobre a vacinação com o imunizante da Pfizer, Mourão comentou sobre as questões contratuais para a compra da vacina da Pfizer. Ele disse que o principal entrave está nas exigências contratuais com o laboratório farmacêutico que diz não se responsabilizar por efeitos colaterais da vacina, esse ponto fere a legislação brasileira.
"O ministro da Saúde já respondeu 'n' vezes isso aí, gente. Falou que tá negociando isso desde o primeiro semestre do ano passado. O problema é um só: as exigências contratuais estão fora da nossa legislação, já comentei isso", diz.
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