Onyx deixará Cidadania e assumirá Secretaria-Geral do Planalto, diz Bolsonaro
Essa será a terceira pasta do ministro, que chefiava a Casa Civil no início do governo Bolsonaro
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O presidente Jair Bolsonaro confirmou nesta segunda-feira (8.fev) que o ministro Onyx Lorenzoni deixará a pasta da Cidadania e irá para o cargo de ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República. Ele será o quarto titular da pasta em dois anos de governo. Já passaram por lá Gustavo Bebianno, Floriano Peixoto e Jorge Oliveira.
Bolsonaro negou que esteja negociando ministérios com o grupo de partidos conhecido como Centrão. Apesa de a saída de Onyx ser esperada para contemplar aliados do governo que votaram nos candidatos de Bolsonaro nas eleições para as presidências da Câmara e do Senado, vencidas por Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG)
"Hoje o meu relacionamento com esses parlamentares do centro está harmônico, sem problema nenhum. Não dei nenhum ministério para eles. Estão dizendo agora que eu vou dar um banco para o Centrão. Não existe isso. Eu tenho um ministério vago, aqui da Secretaria-Geral, que a previsão é trazer o Onyx Lorenzoni para cá e botar uma outra pessoa no Ministério da Cidadania. Isso que está previsto no momento" disse Bolsonaro em entrevista à TV Bandeirantes.
O posto de ministro da Secretaria-Geral está vago desde o final de dezembro, quando Jorge Oliveira saiu para assumir uma cadeira de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU).
No Diário Oficial da União desta segunda, foi publicada a nomeação de José Vicente Santini para o cargo de secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República. Ele será o número dois da pasta, um ano após ser demitido por usar um avião da Força Aérea Brasileira (FAB).
Santini foi o adjunto de Onyx na Casa Civil, no início do governo Bolsonaro
Bolsonaro negou que esteja negociando ministérios com o grupo de partidos conhecido como Centrão. Apesa de a saída de Onyx ser esperada para contemplar aliados do governo que votaram nos candidatos de Bolsonaro nas eleições para as presidências da Câmara e do Senado, vencidas por Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG)
"Hoje o meu relacionamento com esses parlamentares do centro está harmônico, sem problema nenhum. Não dei nenhum ministério para eles. Estão dizendo agora que eu vou dar um banco para o Centrão. Não existe isso. Eu tenho um ministério vago, aqui da Secretaria-Geral, que a previsão é trazer o Onyx Lorenzoni para cá e botar uma outra pessoa no Ministério da Cidadania. Isso que está previsto no momento" disse Bolsonaro em entrevista à TV Bandeirantes.
O posto de ministro da Secretaria-Geral está vago desde o final de dezembro, quando Jorge Oliveira saiu para assumir uma cadeira de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU).
Santini de volta
No Diário Oficial da União desta segunda, foi publicada a nomeação de José Vicente Santini para o cargo de secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República. Ele será o número dois da pasta, um ano após ser demitido por usar um avião da Força Aérea Brasileira (FAB).
Santini foi o adjunto de Onyx na Casa Civil, no início do governo Bolsonaro
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