Bolsonaro criará novas diretorias na PF
Mudança prevê fragmentar divisão de combate ao crime organizado, chefiada por aliado de Moro, em outras três
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A cúpula da Polícia Federal se prepara para realizar uma dança de cadeiras entre essa semana e a próxima.
As mudanças serão feitas assim que o presidente Jair Bolsonaro editar - e divulgar - um decreto que estabelece trocas no organograma da corporação, bem como criar o cargo de diretor-geral adjunto - inexistente na PF.
Segundo apurou o SBT News, a Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado (Dicor) deve ser fragmentada em três: uma divisão de repressão às drogas, outra fazendária uma apenas para combate à corrupção.
O diretor-geral da PF, Rolando Alexandre de Souza, ainda não definiu os nomes para ocupar cada diretoria. Hoje, a Dicor é comandada pelo delegado Igor Romário de Paula. Ele assumiu o cargo em janeiro de 2019 por indicação do ex-ministro da Justiça, Sergio Moro. Antes, era comandante da equipe policial da Operação Lava Jato em Curitiba.
Igor de Paula não deve permanecer no cargo.
As mudanças serão feitas assim que o presidente Jair Bolsonaro editar - e divulgar - um decreto que estabelece trocas no organograma da corporação, bem como criar o cargo de diretor-geral adjunto - inexistente na PF.
Segundo apurou o SBT News, a Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado (Dicor) deve ser fragmentada em três: uma divisão de repressão às drogas, outra fazendária uma apenas para combate à corrupção.
O diretor-geral da PF, Rolando Alexandre de Souza, ainda não definiu os nomes para ocupar cada diretoria. Hoje, a Dicor é comandada pelo delegado Igor Romário de Paula. Ele assumiu o cargo em janeiro de 2019 por indicação do ex-ministro da Justiça, Sergio Moro. Antes, era comandante da equipe policial da Operação Lava Jato em Curitiba.
Igor de Paula não deve permanecer no cargo.
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