Governo
Bolsonaro se solidariza por mortos na pandemia em discurso com primeira-dama
Presidente fez pronunciamento em rede nacional pela véspera de Natal, ao lado da esposa Michelle
SBT News
• Atualizado em
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O presidente Jair Bolsonaro declarou solidariedade às famílias de pessoas que morreram pela pandemia do coronavírus em pronunciamento transmitido nesta 5ª feira (24.dez). A fala foi transmitida em rede nacional de rádio e TV como pronunciamento pela véspera de Natal.
"No dia 25 de dezembro, celebraremos uma das maiores e mais importantes festas do cristianismo: o Natal. Nessa ocasião, solidarizo-me, particularmente, com as famílias que perderam seus entes queridos neste ano", disse.
Bolsonaro também usou o discurso para defender as ações de seu governo durante a pandemia. Disse que a gestão buscou "a preservação da vida e de empregos, pois saúde e economia caminham juntas". No lado econômico, citou o auxílio emergencial, a ampliação do crédito para pequenas empresas e o custeio de parte dos salários de trabalhadores.
Ao falar das medidas sanitárias, o presidente foi menos específico: afirmou que estados e municípios receberam recursos para combater a pandemia, "dentre outras ações", e disse que as ações do Brasil são "referência para outras nações", sem detalhar quais. Bolsonaro também fez um agradecimento aos profissionais da saúde que seguiram trabalhando.
A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, também falou. Disse que, depois que os planos para 2020 foram interrompidos pela pandemia, Deus "nos presenteou com nobres missões e ações. O momento é oportuno para dizer: gratidão". Desejou aos brasileiros um Natal "repleto de bênçãos" e um Ano Novo "cheio de paz, saúde, amor e solidariedade".
"No dia 25 de dezembro, celebraremos uma das maiores e mais importantes festas do cristianismo: o Natal. Nessa ocasião, solidarizo-me, particularmente, com as famílias que perderam seus entes queridos neste ano", disse.
Bolsonaro também usou o discurso para defender as ações de seu governo durante a pandemia. Disse que a gestão buscou "a preservação da vida e de empregos, pois saúde e economia caminham juntas". No lado econômico, citou o auxílio emergencial, a ampliação do crédito para pequenas empresas e o custeio de parte dos salários de trabalhadores.
Ao falar das medidas sanitárias, o presidente foi menos específico: afirmou que estados e municípios receberam recursos para combater a pandemia, "dentre outras ações", e disse que as ações do Brasil são "referência para outras nações", sem detalhar quais. Bolsonaro também fez um agradecimento aos profissionais da saúde que seguiram trabalhando.
A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, também falou. Disse que, depois que os planos para 2020 foram interrompidos pela pandemia, Deus "nos presenteou com nobres missões e ações. O momento é oportuno para dizer: gratidão". Desejou aos brasileiros um Natal "repleto de bênçãos" e um Ano Novo "cheio de paz, saúde, amor e solidariedade".
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