Com 4 dias de atraso, Salles faz provocação com crítica de Maia
Ministro do Meio Ambiente comenta publicação do presidente da Câmara com a palavra "Nhonho"
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O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, reacendeu na noite desta 4ª feira (28.out) a rixa com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia. No Twitter, respondeu uma crítica feita pelo deputado com a palavra "Nhonho". O nome, referente a um personagem do seriado "Chaves", é um apelido pejorativo que costuma ser atribuído a Maia por seus detratores.
![](https://static.sbt.com.br/media/playlist/20200728153249/20200728163640/20201028232522.jpeg)
A crítica de Maia foi feita no sábado (24.out), e referia-se a uma outra rusga de Salles, esta com o ministro da Secretaria de Governo, general Luiz Ramos. Durante o fim de semana, Salles e Ramos pediram-se desculpas mutuamente, informaram que conversaram e sinalizaram que a situação estava encerrada.
Relembre a cronologia do caso:
> Na 5ª feira (22.out), o jornal O Globo publica uma matéria dizendo que Salles "estica a corda com ala militar do governo e testa blindagem com Bolsonaro";
> Ainda na 5ª, Salles publica uma mensagem reproduzindo o texto do jornal O Globo. No tweet, ele marca o ministro Ramos e comenta: "chega dessa postura de #mariafofoca".
> No sábado (24.out), Maia sai em defesa de Ramos e diz que Salles, "não satisfeito em destruir o meio ambiente do Brasil, agora resolveu destruir o próprio governo". Não foi o único: o presidente do Senado, Davi Alcolumbre disse que Salles "apequena o governo" com a rixa.
> No domingo (25.out), Salles e Ramos publicam mensagens indicando uma reconciliação. O ministro do Meio Ambiente pede desculpas publicamente: "apresentei minhas desculpas pelo excesso e colocamos um ponto final nisso".
A resposta de Salles, portanto, exuma uma rixa que já era apresentada como superada. O comentário de Maia, especificamente, veio 4 dias antes.
![](https://static.sbt.com.br/media/playlist/20200728153249/20200728163640/20201028232522.jpeg)
A crítica de Maia foi feita no sábado (24.out), e referia-se a uma outra rusga de Salles, esta com o ministro da Secretaria de Governo, general Luiz Ramos. Durante o fim de semana, Salles e Ramos pediram-se desculpas mutuamente, informaram que conversaram e sinalizaram que a situação estava encerrada.
Relembre a cronologia do caso:
> Na 5ª feira (22.out), o jornal O Globo publica uma matéria dizendo que Salles "estica a corda com ala militar do governo e testa blindagem com Bolsonaro";
> Ainda na 5ª, Salles publica uma mensagem reproduzindo o texto do jornal O Globo. No tweet, ele marca o ministro Ramos e comenta: "chega dessa postura de #mariafofoca".
> No sábado (24.out), Maia sai em defesa de Ramos e diz que Salles, "não satisfeito em destruir o meio ambiente do Brasil, agora resolveu destruir o próprio governo". Não foi o único: o presidente do Senado, Davi Alcolumbre disse que Salles "apequena o governo" com a rixa.
> No domingo (25.out), Salles e Ramos publicam mensagens indicando uma reconciliação. O ministro do Meio Ambiente pede desculpas publicamente: "apresentei minhas desculpas pelo excesso e colocamos um ponto final nisso".
A resposta de Salles, portanto, exuma uma rixa que já era apresentada como superada. O comentário de Maia, especificamente, veio 4 dias antes.
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