Governo
Governo recebe R$ 5 bilhões antecipados por concessão de ferrovia
O dinheiro extra, porém, não poderá ser usado para investimentos em novas obras
Nathália Fruet
• Atualizado em
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A Rumo, empresa que tem a concessão da malha ferroviária paulista e da Ferrovia Norte-Sul, pagou hoje mais de R$ 5 bilhões ao governo federal. O dinheiro vai direto para os cofres do Tesouro e, apesar de ser uma receita não prevista, não abre espaço para investimento em obras por conta do gasto que o governo teve desde o início do ano nas ações de combate ao coronavírus.
O ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, ressaltou que essa antecipação demonstra confiança dos investidores no programa ferroviário brasileiro e libera caixa para novos investimentos na malha. "Ninguém coloca dinheiro se não acredita nos projetos. Isso mostra o acerto do programa de concessões. Mas não abre espaço para novas despesas", enfatizou o ministro.
Em maio, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) fechou um termo aditivo com a empresa para que a concessão da Malha Paulista vá até 2058 e não 2028, como era previsto inicialmente. Já sobre a Ferrovia Norte-Sul, a empresa logística antecipou o pagamento de 59 parcelas para explorar a ferrovia nos próximos 30 anos.
O ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, ressaltou que essa antecipação demonstra confiança dos investidores no programa ferroviário brasileiro e libera caixa para novos investimentos na malha. "Ninguém coloca dinheiro se não acredita nos projetos. Isso mostra o acerto do programa de concessões. Mas não abre espaço para novas despesas", enfatizou o ministro.
Em maio, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) fechou um termo aditivo com a empresa para que a concessão da Malha Paulista vá até 2058 e não 2028, como era previsto inicialmente. Já sobre a Ferrovia Norte-Sul, a empresa logística antecipou o pagamento de 59 parcelas para explorar a ferrovia nos próximos 30 anos.
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