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Haddad critica intolerância religiosa; Tarcísio recua sobre câmeras nos policiais

Confira como foi a agenda dos candidatos ao governo do estado de São Paulo

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tarcisio e haddad
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Fernando Haddad, candidato do PT ao governo de estado do São Paulo, participou de uma carreata em Suzano nesta 6ª feira (14.out). O candidato disse que nos próximos 15 dias é fundamental virar o voto no interior de São Paulo e consolidar o apoio na região metropolitana. O petista também criticou a intolerância religiosa.

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"Mesmo que você não seja católico, qual o benefício que você vai trazer pra sua comunidade ofendendo a religião dos outros? Então, eu acho que nós estamos caminhando para um pântano muito perigoso esse da intolerância", afirmou Haddad. 

O candidato do PT criticou a falta de oportunidade para discutir as propostas de governo com seu adversário. Tarcísio de Freitas desistiu de participar do debate promovido pelo SBT, em parceria com um pool de veículos de comunicação.

"Eu estou lamentando profundamente o fato do Tarcísio não confirmar a presença no debate. Qual o problema da gente discutir educadamente os assuntos do estado, do país?. Eu acho que está faltando um pouco de espírito público nesse país", lamentou.

Haddad falou sobre a possibilidade do aumento da conta de água, caso a Sabesp seja privatizada: "está acontecendo no mundo inteiro o aumento da conta de água depois da privatização, e nós não podemos cair nesse erro".

Tarcísio de Freitas começou o dia em um encontro com lideranças evangélicas, empresariais e políticas.

No fim da manhã, Tarcísio de Freitas participou do evento que comemorou os 52 anos da rota, o batalhão da Polícia Militar do estado de São Paulo. Ele prometeu, caso eleito, nomear um secretariado técnico. 

"Eu tenho pessoas que estão trabalhando no plano de governo que obviamente poderão participar do governo. Eu tenho dito o seguinte: o perfil vai ser técnico, vai ser mesmo", afirmou Tarcísio.

O candidato do Republicanos, que evitou ficar ao lado do governador, Rodrigo Garcia, e do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, recuou da decisão de retirar as câmeras dos uniformes dos policiais, e falou, agora, que vai analisar a proposta com especialistas em segurança.

"Hoje a câmera inibe o policial, acho que ela tem atrapalhado a produtividade, mas isso é uma percepção. Não existe nenhuma política pública que não possa ser reanalisada, reavaliada, que não possa sofrer melhorias", afirmou Tarcísio.

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