"Sistema que elege pessoas de partidos tão distintos", diz Covas sobre urna eletrônica
Candidato que busca reeleição em São Paulo falou sobre desconfiança do presidente Bolsonaro sobre votação
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O candidato que busca a reeleição para a prefeitura de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), votou na manhã deste domingo (29) em um colégio na zona oeste paulistana.
O tucano, depois de depositar o voto na urna, concedeu entrevista coletiva ao lado do padrinho político e governador paulista, João Doria (PSDB). Covas também falou sobre a desconfiança do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em relação às urnas eletrônicas. Bolsonaro não apresentou nenhuma prova que ateste essa afirmação.
"O voto eletrônico elegeu FHC, Lula, Dilma, elegeu o Bolsonaro. Não dá para botar em dúvida um sistema que aprova e elege pessoas de partidos tão distintos", afirmou, acrescentando que nunca votou em papel e que confia na Justiça Eleitoral. Covas tem 40 anos e o primeiro pleito com urna eletrônica foi realizado em 1996, há 24 anos.
"Esse é o dia do julgamento popular. Acredito na democracia, no povo e me submeto à decisão que o povo vai estabelecer hoje sobre quem vai governar a cidade pelos próximos quatro anos", disse o candidato.
Antes, Covas acompanhou as idas da ex-prefeita Marta Suplicy, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e do governador João Doria em seus locais de votação.
O tucano, depois de depositar o voto na urna, concedeu entrevista coletiva ao lado do padrinho político e governador paulista, João Doria (PSDB). Covas também falou sobre a desconfiança do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em relação às urnas eletrônicas. Bolsonaro não apresentou nenhuma prova que ateste essa afirmação.
"O voto eletrônico elegeu FHC, Lula, Dilma, elegeu o Bolsonaro. Não dá para botar em dúvida um sistema que aprova e elege pessoas de partidos tão distintos", afirmou, acrescentando que nunca votou em papel e que confia na Justiça Eleitoral. Covas tem 40 anos e o primeiro pleito com urna eletrônica foi realizado em 1996, há 24 anos.
"Esse é o dia do julgamento popular. Acredito na democracia, no povo e me submeto à decisão que o povo vai estabelecer hoje sobre quem vai governar a cidade pelos próximos quatro anos", disse o candidato.
Antes, Covas acompanhou as idas da ex-prefeita Marta Suplicy, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e do governador João Doria em seus locais de votação.
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