Eleições
WhatsApp baniu mais de 1000 contas por disparo em massa na eleição
TSE recebeu 4,7 mil denúncias entre os dias 27 de setembro a 15 de novembro; 63% das contas já haviam sido bloqueadas pelo aplicativo
SBT News
• Atualizado em
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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o WhatsApp revelaram que mais de mil contas foram bloqueadas após denúncias realizadas através da plataforma criada pelo TSE, em parceria com o aplicativo, para reportar o recebimento de mensagens por disparo em massa durante as eleições municipais 2020.
De acordo com os dados divulgados pelo órgão eleitoral, o canal recebeu 4.759 denúncias entre os dias 27 de setembro e 15 de novembro, mas 129 foram desconsideradas por não estarem relacionadas às eleições. Ao todo, 4.630 casos foram encaminhados ao WhatsApp para análise de uma possível violação nos Termos de Serviço.
Após a primeira etapa de revisão, a empresa identificou números duplicados e inválidos, além de 3.236 contas válidas, das quais 1.004 foram banidas. Ainda segundo o WhatsApp, mais de 63% já haviam sido bloqueadas anteriormente pelo sistema de integridade, antes mesmo de serem reportadas.
A secretária-geral da Presidência do TSE, Aline Osorio, responsável por coordenar o Programa de Combate à Desinformação, afirma que os resultados parciais revelam a importância da parceria para evitar a propagação de informações ilegais. "O disparo em massa de mensagens é uma prática proibida, passível de punição nas eleições. Os eleitores devem estar atentos e denunciar atividades suspeitas que desequilibrem o processo eleitoral".
Além da plataforma de denúncias, a parceria entre o WhatsApp e o TSE também inclui a criação do "Tira-dúvidas no WhatsApp", um chatbot para facilitar o acesso dos eleitores a informações relevantes sobre as eleições. Além disso, disponibiliza a realização de cursos de capacitação para servidores dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) sobre como combater a desinformação nas redes sociais.
Acompanhe a cobertura das eleições no SBT News:
De acordo com os dados divulgados pelo órgão eleitoral, o canal recebeu 4.759 denúncias entre os dias 27 de setembro e 15 de novembro, mas 129 foram desconsideradas por não estarem relacionadas às eleições. Ao todo, 4.630 casos foram encaminhados ao WhatsApp para análise de uma possível violação nos Termos de Serviço.
Após a primeira etapa de revisão, a empresa identificou números duplicados e inválidos, além de 3.236 contas válidas, das quais 1.004 foram banidas. Ainda segundo o WhatsApp, mais de 63% já haviam sido bloqueadas anteriormente pelo sistema de integridade, antes mesmo de serem reportadas.
A secretária-geral da Presidência do TSE, Aline Osorio, responsável por coordenar o Programa de Combate à Desinformação, afirma que os resultados parciais revelam a importância da parceria para evitar a propagação de informações ilegais. "O disparo em massa de mensagens é uma prática proibida, passível de punição nas eleições. Os eleitores devem estar atentos e denunciar atividades suspeitas que desequilibrem o processo eleitoral".
Além da plataforma de denúncias, a parceria entre o WhatsApp e o TSE também inclui a criação do "Tira-dúvidas no WhatsApp", um chatbot para facilitar o acesso dos eleitores a informações relevantes sobre as eleições. Além disso, disponibiliza a realização de cursos de capacitação para servidores dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) sobre como combater a desinformação nas redes sociais.
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