"Para governar São Paulo é preciso ter lado", diz Boulos em campanha para segundo turno
Veja como foi o dia do candidato o PSOL nesta segunda-feira (16 nov.)
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Guilherme Boulos começou a segunda-feira (16 nov.) no mesmo lugar em que lançou a candidatura a prefeito de São Paulo: no Campo do Morro da Lua, no bairro do Campo Limpo, na zona sul da cidade.
"Eu vim aqui hoje para trazer um agradecimento para vocês. Morro da Lua foi uma comunidade que sempre recebeu a gente com carinho, com respeito. Foi aqui que a gente começou a caminhada dessa campanha vitoriosa", disse. Apesar dos números do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mostrarem que Boulos teve melhor desempenho em bairros de classe média, de melhor renda e também de instrução, o candidato ressaltou o voto na periferia. "Muita gente dizia: 'o Boulos não tem tanto voto da periferia.' Olha aí os mapas de votação da zona eleitorais aqui no campo limpo a gente teve bem mais votos do que a média que a gente teve na cidade. No Capão Redondo também", afirmou. "Para governar São Paulo é preciso ter lado."
À noite, o candidato participará do debate na CNN Brasil.
Ataques
O candidato do PSOL voltou a atacar o discurso de Bruno Covas (PSDB), depois da divulgação do resultado das urnas. O tucano disse que venceu radicais no primeiro turno - uma referência ao presidente Jair Bolsonaro, que apoiou Celso Russomano (Republicanos) -, e que vai repetir a dose no segundo turno. "Eu fiquei surpeso. Esse discurso é do Bolsonarismo. O Covas ter aderido a isso por conveniência eleitoral só o diminui, só faz com que ele se comporte como alguém menor nessa eleição, que vai mudando o seu discurso de acordo com os ventos para tentar ganhar voto de A e B", disse Boulos. "É radicalismo lutar para que as pessoas tenham saúde decente, é radicalismo para que toda mãe passa a ter uma creche para deixar seu filho? Esse radicalismo é para mim radicalismo extremismo: tem gente passando fome da cidade mais rica da América Latina há muito tempo".
"Eu vim aqui hoje para trazer um agradecimento para vocês. Morro da Lua foi uma comunidade que sempre recebeu a gente com carinho, com respeito. Foi aqui que a gente começou a caminhada dessa campanha vitoriosa", disse. Apesar dos números do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mostrarem que Boulos teve melhor desempenho em bairros de classe média, de melhor renda e também de instrução, o candidato ressaltou o voto na periferia. "Muita gente dizia: 'o Boulos não tem tanto voto da periferia.' Olha aí os mapas de votação da zona eleitorais aqui no campo limpo a gente teve bem mais votos do que a média que a gente teve na cidade. No Capão Redondo também", afirmou. "Para governar São Paulo é preciso ter lado."
À noite, o candidato participará do debate na CNN Brasil.
Ataques
O candidato do PSOL voltou a atacar o discurso de Bruno Covas (PSDB), depois da divulgação do resultado das urnas. O tucano disse que venceu radicais no primeiro turno - uma referência ao presidente Jair Bolsonaro, que apoiou Celso Russomano (Republicanos) -, e que vai repetir a dose no segundo turno. "Eu fiquei surpeso. Esse discurso é do Bolsonarismo. O Covas ter aderido a isso por conveniência eleitoral só o diminui, só faz com que ele se comporte como alguém menor nessa eleição, que vai mudando o seu discurso de acordo com os ventos para tentar ganhar voto de A e B", disse Boulos. "É radicalismo lutar para que as pessoas tenham saúde decente, é radicalismo para que toda mãe passa a ter uma creche para deixar seu filho? Esse radicalismo é para mim radicalismo extremismo: tem gente passando fome da cidade mais rica da América Latina há muito tempo".
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