Afundamento do solo não deve afetar turismo em Maceió
Visitantes ficam longe da área de mineração com risco de colapso
SBT Brasil
O calor e a aproximação das festas de fim de ano aquecem os setores da economia. O comércio e serviços, como hotelaria, são os mais beneficiados no período. Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Alagoas, André Santos, a repercussão do possível colapso da mina causa preocupação.
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A Defesa Civil municipal permanece em alerta máximo e recomenda que a população não transite entre os cinco bairros desocupados devido ao afundamento do solo. A área fica longe dos principais pontos turísticos, hotéis e praias de Maceió.
De acordo com o Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cidade possui quinhentos e nove mil quilômetros quadrados (509,320 km²) e os bairros atingidos correspondem a pouco mais de meio por cento (0,58%) desse total.
Maceió ficou entre as três cidades mais procuradas para viagens domésticas no ano passado, segundo um dos maiores site de turismo do país. De acordo com o setor hoteleiro, no último feriado de sete de setembro, as vagas em quase oitenta por cento (76,6%) de hotéis foram preenchidas. A Secretaria Estadual do Turismo confirma o cenário positivo.