IBGE prevê safra recorde para 2021
Em relação a 2020, a área a ser colhida cresceu 2,3% (1,5 milhão de hectares)
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Em fevereiro, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas estimada para 2021 alcançou mais um recorde, totalizando 263,1 milhões de toneladas, 3,5% acima da obtida em 2020. O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) aponta que a área a ser colhida é de 67,0 milhões de hectares, sendo 1,5 milhão de hectares maior que a área colhida no ano anterior.
Entre os três principais produtos deste grupo encontram-se o arroz, o milho e a soja, representando 93,1% da estimativa da produção e respondendo por 87,7% da área a ser colhida. Em comparação a 2020, houve acréscimo de 3,4% na área do milho, de 3,1% na da soja e de 0,2% na do arroz. Contudo, houve declínio de 11,3% na área do algodão herbáceo.
Os recordes esperados são na produção de soja, totalizando 130,4 milhões de toneladas (alta de 7,3% em comparação a 2020) e na produção do milho, totalizando 103,5 milhões de toneladas (0,3% frente a 2020). Por outro lado, a produção de algodão herbáceo teve declínio nas estimativas (-16,5%), totalizando 5,9 milhões de toneladas, assim como a do arroz em casca (-0,7%), totalizando 11,0 milhões de toneladas.
Destaques na estimativa de fevereiro de 2021 em relação à de janeiro
Em fevereiro, destacaram-se as variações positivas nas seguintes estimativas de produção em relação a janeiro: trigo (16,8% ou 965,8 mil toneladas), café canephora (12,1% ou 98,1 mil toneladas), cevada (9,0% ou 32,9 mil toneladas), aveia (2,2% ou 21,3 mil toneladas), café arábica (1,6% ou 30,6 mil toneladas), milho 2ª safra (0,3% ou 262,8 mil toneladas) e soja (0,1% ou 117,2 mil toneladas).
Por outro lado, são esperados declínios na produção do arroz (-0,1% ou 8,8 mil toneladas), do feijão 3ª safra (-0,1% ou 810 toneladas), do feijão 2ª safra (-0,7% ou 8,6 mil toneladas), do tomate (-1,2% 46,0 mil toneladas), do milho 1ª safra (-1,7% ou 441,3 mil toneladas) e do feijão 1ª safra (-3,6% ou 46,8 mil toneladas).
Entre os três principais produtos deste grupo encontram-se o arroz, o milho e a soja, representando 93,1% da estimativa da produção e respondendo por 87,7% da área a ser colhida. Em comparação a 2020, houve acréscimo de 3,4% na área do milho, de 3,1% na da soja e de 0,2% na do arroz. Contudo, houve declínio de 11,3% na área do algodão herbáceo.
Os recordes esperados são na produção de soja, totalizando 130,4 milhões de toneladas (alta de 7,3% em comparação a 2020) e na produção do milho, totalizando 103,5 milhões de toneladas (0,3% frente a 2020). Por outro lado, a produção de algodão herbáceo teve declínio nas estimativas (-16,5%), totalizando 5,9 milhões de toneladas, assim como a do arroz em casca (-0,7%), totalizando 11,0 milhões de toneladas.
Destaques na estimativa de fevereiro de 2021 em relação à de janeiro
Em fevereiro, destacaram-se as variações positivas nas seguintes estimativas de produção em relação a janeiro: trigo (16,8% ou 965,8 mil toneladas), café canephora (12,1% ou 98,1 mil toneladas), cevada (9,0% ou 32,9 mil toneladas), aveia (2,2% ou 21,3 mil toneladas), café arábica (1,6% ou 30,6 mil toneladas), milho 2ª safra (0,3% ou 262,8 mil toneladas) e soja (0,1% ou 117,2 mil toneladas).
Por outro lado, são esperados declínios na produção do arroz (-0,1% ou 8,8 mil toneladas), do feijão 3ª safra (-0,1% ou 810 toneladas), do feijão 2ª safra (-0,7% ou 8,6 mil toneladas), do tomate (-1,2% 46,0 mil toneladas), do milho 1ª safra (-1,7% ou 441,3 mil toneladas) e do feijão 1ª safra (-3,6% ou 46,8 mil toneladas).
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