Beneficiário do auxílio emergencial não poderá movimentar valor pelo Pix
Medida em estudo quer evitar corrida para saque, que gera aglomeração nas agências da Caixa
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Os últimos detalhes do auxílio emergencial ainda estão sendo definidos pelo Congresso Nacional e pelo Ministério da Cidadania, mas uma coisa já está praticamente certa: o correntista do Caixa Tem não poderá movimentar o dinheiro do auxílio emergencial fazendo transferência bancária via Pix, nem via TED. O novo auxílio, que vai variar de R$ 150 a R$ 375, começará a ser pago em 18 de março.
Saiba mais:
A Caixa Econômica Federal, que opera o pagamento do auxílio, deposita o dinheiro na conta digital do beneficiário, mas os recursos só podem ser sacados três semanas depois.
O objetivo desta medida é evitar uma corrida dos beneficiários até as agências bancárias e lotéricas para realização do saque. O corre-corre pode gerar filas, aglomerações desaconselhadas durante a pandemia de covid-19 e até o risco de faltar papel moeda, ou seja, notas de dinheiro.
No período dessas três semanas, entre o recurso cair na conta e a data permitida de saque, o correntista poderá fazer pagamentos pelo celular, exatamente como aconteceu durante o ano passado.
A ideia é que haja o mínimo possível de mudanças entre os procedimentos de recebimento do auxílio no ano passado em relação a este ano.
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No período dessas três semanas, entre o recurso cair na conta e a data permitida de saque, o correntista poderá fazer pagamentos pelo celular, exatamente como aconteceu durante o ano passado.
A ideia é que haja o mínimo possível de mudanças entre os procedimentos de recebimento do auxílio no ano passado em relação a este ano.
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