Falta emprego para quase 33 milhões de brasileiros
A pesquisa do IBGE mostra que a taxa de desocupação é de 13,8% entre maio e julho, a maior taxa desde 2012
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O IBGE divulgou hoje a pesquisa PNAD Contínua que traz informações sobre as taxas de ocupação e emprego dos brasileiros. Faltou trabalho para 32,9 milhões de brasileiros, segundo os dados da taxa de subutilização usada no levantamento.
O número do trimestre de maio a julho de 2020 mostra uma taxa de desocupação de 13,8%, a mais alta da série histórica iniciada em 2012. São 13,1 milhões de pessoas sem emprego no período. De fevereiro a abril esse número era de 12,8 milhões. 300 mil novas pessoas ficaram sem emprego em apenas três meses.
O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado, estimado em 29,4 milhões, foi o menor da série, caindo 8,8% (menos 2,8 milhões de pessoas) frente ao trimestre anterior.
O número de empregados sem carteira assinada no setor privado (8,7 milhões de pessoas) caiu 14,2% (menos 1,4 milhão de pessoas).
Também foi menor o número de trabalhadores por conta própria : 21,4 milhões de pessoas, dois milhões a menos do que de fevereiro a abril deste ano.
No caso do emprego doméstico, a pesquisa revela o menor número da série com 4,6 milhões de pessoas, uma queda de 931 mil pessoas.
A taxa de informalidade chegou a 37,4% da população ocupada (ou 30,7 milhões de trabalhadores informais). No trimestre anterior, a taxa foi 38,8% e, no mesmo trimestre de 2019, 41,3%.
O número do trimestre de maio a julho de 2020 mostra uma taxa de desocupação de 13,8%, a mais alta da série histórica iniciada em 2012. São 13,1 milhões de pessoas sem emprego no período. De fevereiro a abril esse número era de 12,8 milhões. 300 mil novas pessoas ficaram sem emprego em apenas três meses.
O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado, estimado em 29,4 milhões, foi o menor da série, caindo 8,8% (menos 2,8 milhões de pessoas) frente ao trimestre anterior.
O número de empregados sem carteira assinada no setor privado (8,7 milhões de pessoas) caiu 14,2% (menos 1,4 milhão de pessoas).
Também foi menor o número de trabalhadores por conta própria : 21,4 milhões de pessoas, dois milhões a menos do que de fevereiro a abril deste ano.
No caso do emprego doméstico, a pesquisa revela o menor número da série com 4,6 milhões de pessoas, uma queda de 931 mil pessoas.
A taxa de informalidade chegou a 37,4% da população ocupada (ou 30,7 milhões de trabalhadores informais). No trimestre anterior, a taxa foi 38,8% e, no mesmo trimestre de 2019, 41,3%.
Especialistas afirmam que o desemprego deverá continuar crescente nos próximos meses. O comércio é um dos setores mais impactados pela perda de vagas, mesmo com a reabertura das atividades em todo o país.
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