Crime
Policial Militar invade apartamento e agride universitárias com cassetete
As jovens comemoravam o término da graduação de uma das amigas, quando foram surpreendidas pelo PM que vive no mesmo edifício
SBT News
• Atualizado em
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Um policial militar de folga invadiu um apartamento e agrediu com um cassetete cinco mulheres que comemoravam a aprovação de um trabalho de conclusão de curso da faculdade. O caso aconteceu na última segunda-feira (03) na cidade de Lages, em Santa Catarina, após o agente ficar incomodado com a confraternização das jovens.
O vídeo das agressões foi compartilhado nas redes sociais e causou indignação. Nas imagens, é possível ver o momento em que o PM invade o apartamento onde as estudantes residem com um cassetete em mãos. Uma discussão é iniciada e, após alguns minutos, a esposa do agressor também entra no imóvel, pega o celular de umas das jovens e começa a agredi-la, arrastando-a até a porta do apartamento. Na sequência, o policial desfere golpes no rosto, braços e nas costas das universitárias.
O Comando da Polícia Militar do município informou que esse é um episódio isolado e afirmou que não compactua com a atitude do agente, que estava afastado de suas funções por pertencer ao grupo de risco da Covid-19. Ainda segundo a corporação, um inquérito interno deve ser aberto para apurar a ocorrência. A Polícia Civil e o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) também devem investigar o caso.
O vídeo das agressões foi compartilhado nas redes sociais e causou indignação. Nas imagens, é possível ver o momento em que o PM invade o apartamento onde as estudantes residem com um cassetete em mãos. Uma discussão é iniciada e, após alguns minutos, a esposa do agressor também entra no imóvel, pega o celular de umas das jovens e começa a agredi-la, arrastando-a até a porta do apartamento. Na sequência, o policial desfere golpes no rosto, braços e nas costas das universitárias.
O Comando da Polícia Militar do município informou que esse é um episódio isolado e afirmou que não compactua com a atitude do agente, que estava afastado de suas funções por pertencer ao grupo de risco da Covid-19. Ainda segundo a corporação, um inquérito interno deve ser aberto para apurar a ocorrência. A Polícia Civil e o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) também devem investigar o caso.
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