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Crime

Médico que operou MC Atrevida não é cirurgião plástico, aponta polícia

A funkeira morreu com infecção generalizada depois de passar pelo procedimento. O local não tinha autorização para fazer cirurgias e realizar internações

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Médico que operou MC Atrevida não é cirurgião plástico, aponta polícia
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A Vigilância Sanitária do Rio de Janeiro e a Delegacia de Defesa do Consumidor encontraram a clínica de estética fechada onde a funkeira Fernanda Rodrigues, de 43 anos, realizou um procedimento que resultou em morte. Conhecida como MC Atrevida, ela morreu no dia 27 de junho, após infecção generalizada.

Segundo vizinhos, o consultório da Rainha das Plásticas, localizado na Vila Isabel, foi montado há pouco tempo, mas sempre estava lotado de clientes, mesmo sem alvará para realizar cirurgias e internações. Segundo a polícia, o médico que realizou o procedimento, Wilson Ernesto Garlaza Jara, é ginecologista.

O Conselho Regional de Medicina (CREMERJ) abriu uma sindicância para investigar o caso. Segundo a defesa, o médico sofreu três AVCs, mas deve prestar depoimento ainda hoje. Wilson pode ser indiciado por homicídio culposo.
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