PF cumpre mandados de busca e apreensão em apartamento de ex-comandante da PM
Oficial atuava durante o governo Pimentel e é investigado por atrapalhar os trabalhos da Polícia Federal
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A Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação HANGAR nesta quarta-feira (24), para combater e acabar com tentativas de obstrução de justiça. A operação aconteceu no bairro Santo Agostinho, na Região Centro-Sul Belo Horizonte, Minas Gerais, na casa de um coronel aposentado da Polícia Militar.
A PF cumpriu um mandado de busca e apreensão, que foi expedido pela 11ª Vara da Justiça Federal em Belo Horizonte. Durante a ação, foram apreendidos três aparelhos de telefone celular e um computador.
As investigações começaram em abril de 2020, seguindo da análise de informações que sucederam a Operação Acrônimo.
O investigado é Helbert Figueró de Lourdes que, segundo a PF, tentou obstruir ou embaraçar mandados judiciais em decorrência da Operação Acrônimo. Figueiró foi comandante-geral da Polícia Militar durante o governo de Fernando Pimentel.
Segundo investigações da Polícia Federal, Figueró passava informações para o governador sobre a investigação e a movimentação da Polícia Federal pela cidade. Se for condenado, o coronel reformado e outros investigados podem cumprir até oito anos de prisão.
A investigação quer descobrir como Figueró recebia informações das ações da PF.
A Polícia Federal ainda informou que seguiu todos os protocolos de cuidados do Ministério da Saúde por conta da pandemia do Covid-19.
A PF cumpriu um mandado de busca e apreensão, que foi expedido pela 11ª Vara da Justiça Federal em Belo Horizonte. Durante a ação, foram apreendidos três aparelhos de telefone celular e um computador.
As investigações começaram em abril de 2020, seguindo da análise de informações que sucederam a Operação Acrônimo.
O investigado é Helbert Figueró de Lourdes que, segundo a PF, tentou obstruir ou embaraçar mandados judiciais em decorrência da Operação Acrônimo. Figueiró foi comandante-geral da Polícia Militar durante o governo de Fernando Pimentel.
Segundo investigações da Polícia Federal, Figueró passava informações para o governador sobre a investigação e a movimentação da Polícia Federal pela cidade. Se for condenado, o coronel reformado e outros investigados podem cumprir até oito anos de prisão.
A investigação quer descobrir como Figueró recebia informações das ações da PF.
A Polícia Federal ainda informou que seguiu todos os protocolos de cuidados do Ministério da Saúde por conta da pandemia do Covid-19.
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