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Congresso

Presidente do Senado presta solidariedade a Moraes após ministro ser hostilizado

Ministros do governo Lula e outros parlamentares também se manifestaram sobre o caso

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Rodrigo Pacheco (Agência Brasil)
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), prestou solidariedade ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e sua família, neste sábado (15.jul), por causa da hostilização sofrida em Roma.

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"Atos de hostilidade como os que sofreram o ministro Alexandre de Moraes e sua família, ontem, são inaceitáveis. A eles, minha solidariedade", escreveu Pacheco no Twitter.

"Mais do que criminoso e aviltante às pessoas, às instituições e à democracia, esse tipo de comportamento mina o caminho que se visa construir de um país de progresso, civilizado e pacífico. Todos os lados precisam colaborar para que o antagonismo fique no campo das ideias e das ações legítimas. Se a Nação, ainda dividida, não é capaz de substituir o ódio pelo amor, que o faça ao menos pelo respeito", complementou.

Ministros do governo Lula e outros parlamentares também se manifestaram sobre o caso. "Lamentável as agressões sofridas pelo ministro e sua família, no aeroporto de Roma, na última sexta. Manifesto minha total indignação contra os atos de um grupo raivoso e antidemocrático que, infelizmente, ainda existe no Brasil e fora dele. Ao ministro e família, minha solidariedade. Fascistas não passarão!", pontuou o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta.

A deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), por sua vez, escreveu: "Ataque a Alexandre de Moraes e sua família é deplorável, resultado do ódio disseminado por lideranças bolsonaristas, que só sabem estimular a violência alimentada por mentiras. Isso tem de acabar. Todo rigor da lei aos agressores e toda solidariedade ao ministro Alexandre e sua família".

O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, também se solidarizou. "Em uma democracia, não há espaço para tamanha hostilidade e agressão. Que esse ato de violência não fique impune e os autores respondam perante a Justiça", acrescentou.

Já o senador Renan Calheiros (MDB-AL) disse que "a agressão de ogros contra Alexandre de Moraes mostra que é hora de punir os crimes de ódio, alguns já tipificados". "Vamos enquadrar a intolerância política, como propus no 'pacote da Democracia'. Vou procurar o relator Veneziano do Rego e o Presidente para votarmos em agosto", concluiu.

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