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Congresso

Arthur Maia comenta silêncio de Cid em CPMI: "Só incrimina aquele que tem motivo"

Presidente da comissão disse que imaginava "não falar" e destacou direito de tenente ligado a Bolsonaro

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O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, deputado Arthur Maia (União-BA), comentou a permanência em silêncio do tenente-coronel Mauro Cid, em depoimento desta 4ª feira (11.jul), destacando que "só se incrimina aquele que tem motivo".

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Maia se referiu ao direito de ficar em silêncio concedido a Cid pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O tenente-coronel poderia deixar de responder às perguntas feitas a ele, se considerasse que poderiam incriminá-lo. Ele não respondeu a nenhum questionamento de parlamentares.

"Obviamente que o direito de ficar calado e não responder as perguntas, ainda que seja de autoincriminatória, é um direito que ele tem, mas obviamente só se incrimina aquele que tem motivo a ser incriminado", declarou Arthur Maia.

Mais cedo, o presidente da comissão disse ter a expectativa de que Cid não contestasse as perguntas apresentadas.

"Ele responde a vários inquéritos, portanto ele está utilizando desse direito, prerrogativa, de não se incriminar em nenhum deles. E ele tem esse direito", afirmou.

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