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Congresso

CPI quebra sigilo telefônico de integrantes do "gabinete do ódio"

Entre os alvos da comissão estão Tercio Arnaud Tomaz, assessor de Bolsonaro, e o blogueiro Allan dos Santos

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CPI da Pandemia
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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia aprovou nesta 4ª feira (30.jun) a quebra de sigilo telefônico e bancário de integrantes do chamado "gabinete do ódio", termo usado para designar grupo de aliados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que compartilhariam notícias falsas sobre adversários do governo. 

Entre os alvos da investigação estão Tercio Arnaud Tomaz, assessor especial de Bolsonaro, e o blogueiro Allan Lopes dos Santos, do portal Terça Livre. Ambos os pedidos foram apresentados pelo relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL).

Segundo o senador, Tomaz ficou conhecido "por atuar durante a campanha eleitoral de 2018, próxima ao então candidato Jair Bolsonaro, seus filhos, correligionários e apoiadores. Segundo notícias da imprensa, tendo como principal característica a prática da divulgação de notícias falsas e usando extrema hostilidade para seus adversários, incluindo políticos e jornalistas".

A CPI também aprovou requerimentos de convocação do deputado Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, e do ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias. Ao todo, 21 pessoas foram convocadas para depor ao colegiado. 
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