"Cheque em branco na pandemia desorganizaria a economia", diz Guedes
Ministro da Economia afirmou que seria possível alterar auxílio-emergencial, mas em "bases sustentáveis"
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O ministro da Economia, Paulo Guedes, participou nesta 5ª feira (25.mar) de audiência pública na comissão da covid-19 no Senado. E alertou, no entanto, que um cheque em branco na pandemia desorganizaria a economia. "Seria um golpe de morte para o país, com desabastecimento, falta de produtos", disse ele aos senadores.
Mais especificamente sobre o auxílio-emergencial, Guedes disse que o valor pode ser alterado em bases sustentáveis. O ministro afirmou que vai trabalhar com o Senado para isso, e afirmou que é necessário acabar com a miséria no país: "O dinheiro tem que ir direto na veia do pobre, sem intermediário".
Guedes também disse que, se o orçamento for aprovado hoje no Congresso, imediatamente será antecipado o 13º salário de aposentados e pensionistas. "É a proteção aos idosos", disse ele. Serão R$ 50 bilhões na economia, sem impacto fiscal.
O ministro voltou a defender a vacinação em massa para que a economia volte a crescer. Segundo ele, enfrentamos "uma segunda grande guerra" neste momento no enfrentamento da pandemia no Brasil com o avanço do novo coronavírus e sua variante.
Guedes ainda afirmou que o "cenário econômico pode mudar em 60 dias, quando o país começar a vacinar 1 milhão de pessoas por dia". E completou dizendo que a PEC Emergencial recentemente aprovada tem ferramentas para "guerras futuras".
Mais especificamente sobre o auxílio-emergencial, Guedes disse que o valor pode ser alterado em bases sustentáveis. O ministro afirmou que vai trabalhar com o Senado para isso, e afirmou que é necessário acabar com a miséria no país: "O dinheiro tem que ir direto na veia do pobre, sem intermediário".
Guedes também disse que, se o orçamento for aprovado hoje no Congresso, imediatamente será antecipado o 13º salário de aposentados e pensionistas. "É a proteção aos idosos", disse ele. Serão R$ 50 bilhões na economia, sem impacto fiscal.
O ministro voltou a defender a vacinação em massa para que a economia volte a crescer. Segundo ele, enfrentamos "uma segunda grande guerra" neste momento no enfrentamento da pandemia no Brasil com o avanço do novo coronavírus e sua variante.
Guedes ainda afirmou que o "cenário econômico pode mudar em 60 dias, quando o país começar a vacinar 1 milhão de pessoas por dia". E completou dizendo que a PEC Emergencial recentemente aprovada tem ferramentas para "guerras futuras".
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