Pacheco tenta ganhar tempo com sessões on-line e evitar abertura de CPI
Líderes de oposição pressionam presidente do Senado para abrir investigação contra ministro da Saúde
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), tenta ganhar tempo com questões operacionais relativas à pandemia da Covid-19 e evitar a abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).
A avaliação é de líderes da oposição, que pressionaram Pacheco nesta 2ª feira (8 mar), em reunião com lideranças partidárias, para colocar a instalação do colegiado em votação no plenário.
Segundo os senadores, o presidente da Casa ouviu o apelo dos parlamentares, mas não comentou a hipótese de dar início à apuração sobre a conduta do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, no combate à pandemia.
Nos bastidores, o objetivo de Pacheco era "driblar" o pleito dos colegas com a instalação da comissão Covid-19, a fim de atrasar a discussão em torno da investigação contra o governo.
O apelo do grupo é que o requerimento para intalação da CPI já foi protocolado com o número mínimo regimental para criação da comissão. Portanto, não caberia a Pacheco a decisão de votar ou não o documento, mas seguir as normais internas, além de avaliar a "relevância" do tema.
O Brasil entrou na pior fase da pandemia e bateu recordes durantr a semana no número de vítimas da doença.
A avaliação é de líderes da oposição, que pressionaram Pacheco nesta 2ª feira (8 mar), em reunião com lideranças partidárias, para colocar a instalação do colegiado em votação no plenário.
Segundo os senadores, o presidente da Casa ouviu o apelo dos parlamentares, mas não comentou a hipótese de dar início à apuração sobre a conduta do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, no combate à pandemia.
Nos bastidores, o objetivo de Pacheco era "driblar" o pleito dos colegas com a instalação da comissão Covid-19, a fim de atrasar a discussão em torno da investigação contra o governo.
O apelo do grupo é que o requerimento para intalação da CPI já foi protocolado com o número mínimo regimental para criação da comissão. Portanto, não caberia a Pacheco a decisão de votar ou não o documento, mas seguir as normais internas, além de avaliar a "relevância" do tema.
O Brasil entrou na pior fase da pandemia e bateu recordes durantr a semana no número de vítimas da doença.
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