Saiba como será a votação que definirá se deputado continua preso
Com voto aberto, sessão está marcada para às 17h. Tendência é que plenário aprove manutenção da prisão
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O plenário da Câmara decide nesta 6ª feira (19 fev) se mantém ou não o deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) preso após determinação do ministro Alexandre de Moraes, posteriormente confirmada pelos demais ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O bolsonarista publicou um vídeo nas redes sociais com ataques diretos à Corte e em defesa à práticas da ditadura militar.
Marcada para às 17h, a sessão será com votação aberta e nominal. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), indicou Magda Mofatto (PL-GO) para relatora do caso. Aliados da deputada afirmam que o parecer será favorável à manutenção da prisão, mas terá críticas pontuais a eventuais "interferências" do Supremo em assuntos legislativos.
Preso no Batalhão Especial da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Silveira poderá participar da sessão após consentimento de Moraes. O parlamentar terá três oportunidades de se defender: antes da apresentação do relatório; após a leitura do parecer e ao final da discussão. Ele e seu advogado terão, cada um, até 15 minutos de fala.
São necessários 257 votos para referendar a decisão da Corte. Após anúncio do resultado, será feita a leitura e a promulgação da Resolução da Câmara dos que formalizará a decisão do plenário.
Silveira foi preso na noite de 3ª feira (16 fev), por ordem de Moraes. No dia seguinte, o presidente do STF, Luiz Fux, levou o caso ao plenário, que aprovou a decisão por unanimidade. Por se tratar de uma prisão em flagrante de um deputado, a Câmara tem que votar se mantém ou derruba a determinação.
Marcada para às 17h, a sessão será com votação aberta e nominal. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), indicou Magda Mofatto (PL-GO) para relatora do caso. Aliados da deputada afirmam que o parecer será favorável à manutenção da prisão, mas terá críticas pontuais a eventuais "interferências" do Supremo em assuntos legislativos.
Preso no Batalhão Especial da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Silveira poderá participar da sessão após consentimento de Moraes. O parlamentar terá três oportunidades de se defender: antes da apresentação do relatório; após a leitura do parecer e ao final da discussão. Ele e seu advogado terão, cada um, até 15 minutos de fala.
São necessários 257 votos para referendar a decisão da Corte. Após anúncio do resultado, será feita a leitura e a promulgação da Resolução da Câmara dos que formalizará a decisão do plenário.
Silveira foi preso na noite de 3ª feira (16 fev), por ordem de Moraes. No dia seguinte, o presidente do STF, Luiz Fux, levou o caso ao plenário, que aprovou a decisão por unanimidade. Por se tratar de uma prisão em flagrante de um deputado, a Câmara tem que votar se mantém ou derruba a determinação.
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