PSB e PDT indicam que integrarão bloco de Maia
O presidente da Câmara reúne líderes e dirigentes partidários para bater o martelo sobre candidato
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O PSB e o PDT indicaram nesta 3ª feira (15.dez) que apoiarão e integrarão o bloco do candidato do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), nas eleições de 1º de fevereiro. O nome do cabeça de chapa, contudo, ainda não foi divulgado.
Após almoço na Residência Oficial, o presidente do PSB, Carlos Siqueira, negou que haja qualquer possibilidade da sigla apoiar o candidato do governo, Arthur Lira (PP-AL), e reforçou que, independentemente de quem for escolhido por Maia, terá o apoio da legenda.
"O nome é o que melhor unir, eu disse a ele. Eu não tenho preferência pessoal porque não se trata de pessoas, se trata de uma posição politica", afirmou Siqueira, que defendeu a união das partidos de esquerda e de centro-esquerda com as forças de centro.
Questionado sobre os parlamentares da sigla que demonstraram apoio a Lira, Siqueira disse que o trabalho agora era de "convencimento", mas admitiu que o voto é secreto e, por isso, o partido "não pode controlar" ninguém.
Assim como Siqueira, Ciro Gomes também defendeu a união dos partidos de oposição a siglas de Centro independentes ao governo: "O que podemos fazer, minoria que somos, é exponencializar nossa força pelo diálogo político com outras forças que tenham conosco pontos de afinidade".
Além de Ciro e Siqueira, estão no almoço com Maia os possíveis candidatos do bloco, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), Baleia Rossi (MDB-SP), o líder do DEM, Efraim Filho (PB), o líder do PT, Enio Verri (PR), com a presidente petista, Gleisi Hoffmann (PR), o líder do PSB, Alessandro Molon (RJ) e o do PDT, Wolney Queiroz (PE).
Após almoço na Residência Oficial, o presidente do PSB, Carlos Siqueira, negou que haja qualquer possibilidade da sigla apoiar o candidato do governo, Arthur Lira (PP-AL), e reforçou que, independentemente de quem for escolhido por Maia, terá o apoio da legenda.
"O nome é o que melhor unir, eu disse a ele. Eu não tenho preferência pessoal porque não se trata de pessoas, se trata de uma posição politica", afirmou Siqueira, que defendeu a união das partidos de esquerda e de centro-esquerda com as forças de centro.
Questionado sobre os parlamentares da sigla que demonstraram apoio a Lira, Siqueira disse que o trabalho agora era de "convencimento", mas admitiu que o voto é secreto e, por isso, o partido "não pode controlar" ninguém.
Assim como Siqueira, Ciro Gomes também defendeu a união dos partidos de oposição a siglas de Centro independentes ao governo: "O que podemos fazer, minoria que somos, é exponencializar nossa força pelo diálogo político com outras forças que tenham conosco pontos de afinidade".
Além de Ciro e Siqueira, estão no almoço com Maia os possíveis candidatos do bloco, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), Baleia Rossi (MDB-SP), o líder do DEM, Efraim Filho (PB), o líder do PT, Enio Verri (PR), com a presidente petista, Gleisi Hoffmann (PR), o líder do PSB, Alessandro Molon (RJ) e o do PDT, Wolney Queiroz (PE).
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