Aliados pressionam Maia para definir candidato ainda nesta 2ª feira
Baleia Rossi (MDB-SP) teria ganhado mais força nos últimos dias, mas indecisão ainda envolve Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), fiel aliado do presidente da Câmara
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Aliados pressionam o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para definir ainda nesta 2ª feira (14 dez) o candidato que o sucederá ao posto. Parlamentares contavam que o deputado fluminense bateria o martelo ainda no fim de semana, mas devido ao distanciamento do Republicanos com o bloco e à indecisão no cenário do Senado Federal, a escolha ficou para esta semana.
Mesmo com a insatisfação de Marcos Pereira (Republicanos-SP) e a sinalização de que poderia ser um nome de "3ª via", os candidatos mais fortes de Maia ainda são Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) e o presidente do MDB, Baleia Rossi (SP). Agora o emedebista teria mais força para ser lançado. Ambos têm mais acesso à oposição, são independentes do governo federal e têm boa articulação entre as bancadas.
Interlocutores de Maia afirmam que as reuniões do fim de semana discutiram não apenas o pleito na Câmara, mas também no Senado. Já que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que nem o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), poderia ser reconduzido, o DEM tenta emplacar um nome para substituir o amapaense.
As negociações envolveram o MDB, uma vez que a sigla tem quatro possíveis candidatos: os líderes do Governo no Senado, Fernando Bezerra (PE), e no Congresso, Eduardo Gomes (TO), a presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Simone Tebet (MS), e o líder da bancada, Eduardo Braga (AM).
Alcolumbre, por sua vez, quer eleger Rodrigo Pacheco (DEM-MG) como sucessor. Para ter o apoio do MDB, a sigla negocia com Maia a candidatura de Baleia. Dessa maneira, o DEM tentaria o Senado para tentar mitigar os impactos da decisão do Supremo, e o MDB a Câmara.
Mais cedo, Tebet confirmou, no Palácio do Planalto, que a sigla não vai abrir mão da candidatura de Baleia. Aliados indicam que essa declaração é só mais uma sinalização de que o MDB avançou nas negociações com a oposição, cuja bancada reúne 130 parlamentares, e poderá, enfim, concorrer com a bênção de Maia.
Mesmo com a insatisfação de Marcos Pereira (Republicanos-SP) e a sinalização de que poderia ser um nome de "3ª via", os candidatos mais fortes de Maia ainda são Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) e o presidente do MDB, Baleia Rossi (SP). Agora o emedebista teria mais força para ser lançado. Ambos têm mais acesso à oposição, são independentes do governo federal e têm boa articulação entre as bancadas.
Interlocutores de Maia afirmam que as reuniões do fim de semana discutiram não apenas o pleito na Câmara, mas também no Senado. Já que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que nem o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), poderia ser reconduzido, o DEM tenta emplacar um nome para substituir o amapaense.
As negociações envolveram o MDB, uma vez que a sigla tem quatro possíveis candidatos: os líderes do Governo no Senado, Fernando Bezerra (PE), e no Congresso, Eduardo Gomes (TO), a presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Simone Tebet (MS), e o líder da bancada, Eduardo Braga (AM).
Alcolumbre, por sua vez, quer eleger Rodrigo Pacheco (DEM-MG) como sucessor. Para ter o apoio do MDB, a sigla negocia com Maia a candidatura de Baleia. Dessa maneira, o DEM tentaria o Senado para tentar mitigar os impactos da decisão do Supremo, e o MDB a Câmara.
Mais cedo, Tebet confirmou, no Palácio do Planalto, que a sigla não vai abrir mão da candidatura de Baleia. Aliados indicam que essa declaração é só mais uma sinalização de que o MDB avançou nas negociações com a oposição, cuja bancada reúne 130 parlamentares, e poderá, enfim, concorrer com a bênção de Maia.
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