Câmara derruba veto de Bolsonaro à desoneração da folha; texto vai ao Senado
Em julho, o presidente vetou a medida, que contempla cerca de 17 setores da economia
![Câmara derruba veto de Bolsonaro à desoneração da folha; texto vai ao Senado](/_next/image?url=https%3A%2F%2Fsbt-news-assets-prod.s3.sa-east-1.amazonaws.com%2Fsessao_congresso_desoneracao_da_folha_de_pagamento_b209cd26c7.jpg&w=1920&q=90)
Publicidade
Em sessão do Congresso Nacional, deputados derrubaram nesta 4ª feira (4.nov) o veto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) à prorrogação da desoneração da folha de pagamento. A matéria irá ao Senado Federal.
Para derrubar a decisão do chefe do Executivo, 430 parlamentares votaram a favor, 33 contra e foi registrado uma abstenção.
Bolsonaro vetou o trecho que estendia a medida até final de 2021 para empresas de 17 setores, como call center, comunicação, tecnologia da informação, transporte, construção civil, têxtil, entre outras. A desoneração acabaria no fim deste ano.
O governo tentava um acordo com os parlamentares para a manutenção do veto presidencial. Por isso, as sessões do Congresso foram adiadas diversas vezes nos últimos meses.
A prorrogação da desoneração foi incluída na Medida Provisória (MP) que permitiu a redução de jornada de trabalho e de salários durante a pandemia do novo coronavírus. O objetivo, segundo o Executivo, era evitar demissões na crise da Covid-19.
Para derrubar a decisão do chefe do Executivo, 430 parlamentares votaram a favor, 33 contra e foi registrado uma abstenção.
Bolsonaro vetou o trecho que estendia a medida até final de 2021 para empresas de 17 setores, como call center, comunicação, tecnologia da informação, transporte, construção civil, têxtil, entre outras. A desoneração acabaria no fim deste ano.
O governo tentava um acordo com os parlamentares para a manutenção do veto presidencial. Por isso, as sessões do Congresso foram adiadas diversas vezes nos últimos meses.
A prorrogação da desoneração foi incluída na Medida Provisória (MP) que permitiu a redução de jornada de trabalho e de salários durante a pandemia do novo coronavírus. O objetivo, segundo o Executivo, era evitar demissões na crise da Covid-19.
Publicidade