Flordelis entrega defesa à Corregedoria da Câmara
A deputada é apontada como mandante do assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo
Publicidade
A deputada Flordelis apresentou nesta quarta-feira (16 set) a defesa escrita no processo a que responde por quebra de decoro parlamentar à Corregedoria da Câmara dos Deputados, por volta das 17h. O documento foi entregue pelos advogados da parlamentar.
O prazo para análise e parecer do órgão começa a ser contado a partir de quinta (17 set). A Corregedoria tem até 45 dias úteis para finalizar o processo. Entretanto, o corregedor Paulo Bengtson (PTB-PA) já afirmou que não utilizará todo esse período.
A decisão se Flordelis terá ou não seu mandato cassado será analisado pelo Conselho de Ética da Casa. Em seguida, o processo segue para plenário e precisa de maioria absoluta para definir pela cassação ou pela manutenção do mandato, ou seja, mínimo de 257 votos.
A deputada é apontada como mandante do assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo. O crime ocorreu em 16 de junho do ano passado. Quase um ano depois, a Polícia Civil e o Ministério Público prenderam cinco filhos do casal, uma neta, um ex-PM e a mulher dele. Flordelis, contudo, não foi presa por ter imunidade parlamentar.
Homicídio
O pastor Anderson de Carmo foi executado na própria casa, com mais de 30 tiros, em 16 de junho de 2019. À época, a deputada Flordelis afirmou à Polícia que o marido teria sido vítima de assaltantes.
A deputada foi denunciada por homicídio triplamente qualificado, associação criminosa, falsidade ideológica e uso de documento falso.
O prazo para análise e parecer do órgão começa a ser contado a partir de quinta (17 set). A Corregedoria tem até 45 dias úteis para finalizar o processo. Entretanto, o corregedor Paulo Bengtson (PTB-PA) já afirmou que não utilizará todo esse período.
A decisão se Flordelis terá ou não seu mandato cassado será analisado pelo Conselho de Ética da Casa. Em seguida, o processo segue para plenário e precisa de maioria absoluta para definir pela cassação ou pela manutenção do mandato, ou seja, mínimo de 257 votos.
A deputada é apontada como mandante do assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo. O crime ocorreu em 16 de junho do ano passado. Quase um ano depois, a Polícia Civil e o Ministério Público prenderam cinco filhos do casal, uma neta, um ex-PM e a mulher dele. Flordelis, contudo, não foi presa por ter imunidade parlamentar.
Homicídio
O pastor Anderson de Carmo foi executado na própria casa, com mais de 30 tiros, em 16 de junho de 2019. À época, a deputada Flordelis afirmou à Polícia que o marido teria sido vítima de assaltantes.
A deputada foi denunciada por homicídio triplamente qualificado, associação criminosa, falsidade ideológica e uso de documento falso.
Publicidade