Sócio da Kiss afirma que já existiram shows pirotécnicos na boate
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Estão presos o vocalista Marcelo de Jesus dos Santos, o produtor musical Luciano Bonilha e os donos da Boate Kiss, Mauro Hoffman e Elissandro Spohr, o Kiko, que está internado em um hospital próximo a Santa Maria. A prorrogação foi de 30 dias.
Para o juiz, se os quatro fossem soltos, eles poderiam atrapalhar nas investigações, principalmente influenciar testemunhas que ainda não prestaram depoimento, como funcionários da boate o os músicos da banda. O Ministério Público concorda.
Até agora, com os depoimentos das testemunhas, a polícia já concluiu que a boate estava superlotada no dia da tragédia, entre 900 e mil e 500 pessoas. Um dono de uma empresa de extintores estava na casa noturna naquela noite e relatou que os únicos três extintores visualizados estavam com defeito como as ausência de lacre e pressão. A polícia também já sabe que shows com fogos não eram uma novidade na Boate Kiss. Um dos presos, o produtor Luciano Bonilha, disse que já tinha feito espetáculos pirotécnicos e que eram de conhecimento de Elissandro, o Kiko, outro sócio.
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