Marcelo Torres, correspondente em Londres, fala do Carnaval na cidade
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Por Adolfo Nomelini
Para Marcelo Torres, correspondente do SBT em Londres, passar o Carnaval longe do país é como perder uma das partes mais interessante da cultura brasileira, mesmo assim, ele conta que na cidade inglesa também há um carnaval. “É em agosto, o Notting Hill Carnival, mas é muito “mixuruca”. No Brasil, carnaval é um estado de espirito. Não tem comparação”, diz.
A última vez que Marcelo passou o Carnaval no Brasil foi em 2008. “Só choveu. Fiquei quatro dias no Rio e sequer conseguir pôr o pé na praia de tanta chuva. Em 2004, cobri o carnaval das cidades históricas de Minas. Mas o último carnaval que curti mesmo foi o de 2002, que passei em Salvador, saí em bloco e tudo, foi muito bacana”, relembra.
Agora em fevereiro, o jornalista conta que alguns brasileiros até se reúnem na Inglaterra, mas sempre em festas pequenas. “Falta aquele clima carnavalesco, aquela sensação de que o país parou para festejar“, conta.
A cobertura da festa pela mídia inglesa não é muito grande. “Geralmente eles mostram algumas imagens dos desfiles do Rio. Afinal, aqui estamos no meio do inverno numa semana de trabalho como outra qualquer”.
Para estar mais próximo do Carnaval, o jornalista recorre às notícias. “Eu leio, ouço histórias dos meus amigos, leio sobre as escolas de samba campeãs do Rio e de São Paulo”.
Para Marcelo Torres, correspondente do SBT em Londres, passar o Carnaval longe do país é como perder uma das partes mais interessante da cultura brasileira, mesmo assim, ele conta que na cidade inglesa também há um carnaval. “É em agosto, o Notting Hill Carnival, mas é muito “mixuruca”. No Brasil, carnaval é um estado de espirito. Não tem comparação”, diz.
A última vez que Marcelo passou o Carnaval no Brasil foi em 2008. “Só choveu. Fiquei quatro dias no Rio e sequer conseguir pôr o pé na praia de tanta chuva. Em 2004, cobri o carnaval das cidades históricas de Minas. Mas o último carnaval que curti mesmo foi o de 2002, que passei em Salvador, saí em bloco e tudo, foi muito bacana”, relembra.
Agora em fevereiro, o jornalista conta que alguns brasileiros até se reúnem na Inglaterra, mas sempre em festas pequenas. “Falta aquele clima carnavalesco, aquela sensação de que o país parou para festejar“, conta.
A cobertura da festa pela mídia inglesa não é muito grande. “Geralmente eles mostram algumas imagens dos desfiles do Rio. Afinal, aqui estamos no meio do inverno numa semana de trabalho como outra qualquer”.
Para estar mais próximo do Carnaval, o jornalista recorre às notícias. “Eu leio, ouço histórias dos meus amigos, leio sobre as escolas de samba campeãs do Rio e de São Paulo”.
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