Pesquisa comprova que maconha afeta a memória e a inteligência
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Na Nova Zelândia, pesquisadores chegaram a preocupante conclusão de que o consumo precoce de maconha causa danos irreversíveis à inteligência e à memória.
O estudo é o mais longo e detalhado já produzido, onde pessoas que começaram a fumar a erva a partir dos 18 anos, foram acompanhadas até os 38, e em duas décadas tiveram o corpo extremamente prejudicado pelos efeitos da droga.
Todos que fumaram, em média, 4 cigarros por semana apresentaram, ao longo dos anos, problemas de memória e de atenção. Os que fumaram com uma frequência ainda maior, tiveram diminuição do coeficiente intelectual.
A pesquisa foi divulgada em um momento em que vários países da América do Sul, inclusive a Argentina, avaliam legalizar o consumo da maconha. No Uruguai, a proposta é cultivar a planta e vender à população.
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