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Jornalismo

RJ: mandante de assassinato de grávida tinha vício em jogos e pornografia

Professor universitário tinha caso extraconjugal e não queria que mulher soubesse do fato

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Homem branco, de roupas pretas, segurando cartas de baralho em uma mão
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A Polícia Civil de Campos dos Goytacazes, cidade no norte do Rio de Janeiro, concluiu o inquérito que investigava a morte de Letycia Peixoto, engenheira de 31 anos e grávida de oito meses. A vítima foi assassinada a mando do professor universitário Diogo Nadai, de 40. O crime foi cometido no início de março.

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Nadai manteve o caso extraconjugal com Letycia por anos e, segundo a polícia, ele não queria que a mulher soubesse do caso e, por isso, manteve o segredo até culminar no ato violento. Para despistar as duas mulheres quando ficava muitos dias fora de casa, o professor dizia que estava em uma clínica para tratar depressão ou que estava em um torneio de pôquer.  

A polícia descobriu que Nadai tinha, de fato, depressão e fazia tratamento, além de ter vícios em jogos de azar e pornografia online. Resta aos agentes descobrir se o professor chegou a usar o dinheiro que estaria devendo ao aplicativo de jogos de pôquer, cerca de R$ 30 mil, para pagar os executores

Letycia foi assassinada com vários tiros após dois homens em uma motocicleta se aproximarem do carro que ela estava, na frente da casa da mãe, em Campos dos Goytacazes. Os atiradores foram presos, além do dono da motocicleta. O professor mandante do crime também está preso. A criança que a vítima esperava chegou a nascer com vida, mas não resistiu. Ele se chamaria Hugo. 

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