Publicidade

ENGANOSO: Post engana ao relacionar morte de criança com CoronaVac; investigação segue em aberto

Confira a verificação realizada pelos jornalistas integrantes do Projeto Comprova

ENGANOSO: Post engana ao relacionar morte de criança com CoronaVac; investigação segue em aberto
Projeto Comprova/Divulgação
Publicidade

ENGANOSO: É enganoso um post no Twitter que relaciona a morte de um menino de 10 anos no Rio de Janeiro à vacinação com a CoronaVac. Procurada pelo Comprova, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro informou que a investigação sobre o caso ainda está em aberto, de modo que não é possível afirmar, com as informações ora disponíveis, que a morte foi causada pela vacina. Os exames laboratoriais realizados até o momento afastam essa possibilidade.

  • Conteúdo verificado: Um post no Twitter traz imagens do relato de uma mãe que afirma que seu filho morreu dias após receber a primeira dose da CoronaVac. A autora do tuíte comenta: "CORONAVAC 10 anos! ASSASSINOS!", insinuando que a vacina contra a covid-19 teria sido responsável pela morte do menino de 10 anos.

É enganoso um post no Twitter que relaciona a morte de um menino de 10 anos no Rio de Janeiro à vacinação com a CoronaVac, imunizante contra a covid-19 produzido no Brasil pelo Instituto Butantan. A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) informaram ao Comprova que a investigação sobre o caso segue em aberto, de modo que não é possível afirmar, com as informações ora disponíveis, que a morte foi causada pela vacina.

Saiba mais:
>> Conheça o Projeto Comprova e os seus princípios
>> Recebeu conteúdo suspeito? Envie para o nosso WhatsApp
>> Leia as últimas notícias no portal SBT News
>> Curta o SBT News no Instagram
>> Curta o SBT News no Facebook
>> Siga o SBT News no TikTok
>> Siga o SBT News no Twitter

O tuíte traz imagens de um relato da mãe da criança, Shirlene Souza Trindade, no Facebook. Ela afirma que seu filho recebeu a primeira dose da CoronaVac em 27 de janeiro. Depois, teria começado a apresentar sintomas como febre e dor na coluna. A mãe diz que o braço direito do menino, no qual recebeu a vacina, ficou inchado, "umas cinco vezes maior". Após fazer consultas no Hospital Municipal Rocha Faria e em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), ele teria sido internado no Hospital Municipal Pedro II, onde morreu de parada cardíaca em 6 de fevereiro. Segundo Shirlene, os médicos do Pedro II trataram o caso do paciente "o tempo todo como suspeita da vacina".

Procurada pelo Comprova, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio informou que uma investigação foi aberta sobre o caso, mas garantiu que "em nenhum momento, durante o atendimento no HMP II, os médicos tenham relatado tratar-se de caso de efeito adverso à vacina". O órgão informa que o diagnóstico do menino foi de choque séptico de foco cutâneo devido a artrite séptica ou uma celulite no braço esquerdo ? não no braço direito, no qual foi aplicada a vacina em no menino.

Ainda de acordo com a secretaria, um exame de antibiograma feito na véspera da morte, em 5 de fevereiro, registrou a presença no sangue do menino do microrganismo Staphylococcus aureus (MRSA+). "Trata-se de uma bactéria resistente a vários antibióticos e que, infelizmente, causou o quadro de sepse", diz a nota do órgão. Embora a investigação ainda esteja em andamento, "todos os exames laboratoriais até o momento afastam a possibilidade de reação vacinal", afirma a secretaria.

A Anvisa também informou, em nota ao Comprova, que "a investigação segue em andamento, não sendo possível confirmar a causalidade com a vacinação".

O Comprova entrou em contato com Shirlene, a mãe do menino, por meio do Facebook e do Instagram, mas não obteve resposta. Depois disso, ela excluiu o post com o relato sobre a morte do filho do Facebook.

O Comprova também tentou contatar a autora do post aqui verificado, feito no Twitter, que se identifica como ChrisF. A conta, porém, até o dia 21 de fevereiro de 2022, não permitia o envio de mensagens privadas. Sem o sobrenome da autora, não foi possível encontrá-la em outras redes sociais.

O conteúdo foi classificado como enganoso porque usa informações imprecisas sobre um caso real para chegar a uma conclusão que, por ora, não tem sustentação.

Como verificamos?

Começamos a verificação fazendo contato com a Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro e com a Anvisa. Questionamos se as autoridades de saúde tinham conhecimento sobre o caso, se as informações divulgadas pela mãe eram verdadeiras, se existia alguma investigação sobre a morte do menino, se a apuração já havia sido finalizada e qual sua conclusão. Por fim, se houve relação da morte com a vacina contra a covid-19.

O Comprova também procurou o Instituto Butantan, responsável pela produção da CoronaVac no país.

Em seguida, tentamos contato diretamente com os hospitais em que o menino foi atendido, mas, por serem municipais, as instituições se manifestam somente via Secretaria Municipal de Saúde. Enviamos mensagem a um dos médicos que atendeu a criança, mas o profissional informou que, por orientação do hospital e de seu advogado, não iria se manifestar sobre o caso.

Conversamos com o pediatra e infectologista Daniel Jarovsky, da Santa Casa de São Paulo, para entender o que é o microrganismo Staphylococcus aureus (MRSA+), como se manifesta, que tipo de sintomas provoca e se pode levar à morte.

A mãe do paciente, Shirlene Souza Trindade, foi contatada pelo Comprova pelo Facebook e também em seu perfil no Instagram, mas não deu retorno.

Não conseguimos contato com a autora do post aqui verificado, que compartilha no Twitter imagens do relato de Shirlene, uma vez que o envio de mensagens privadas não está habilitado em sua conta. A autora também não inclui seu sobrenome, intitulando-se apenas como "Chris F". Analisamos as postagens mais recentes feitas pela conta em questão no Twitter. Os conteúdos, em sua maioria, são contrários à vacinação contra a covid-19.

Foi feita ainda uma busca no Google, no dia 20 de fevereiro de 2022, por palavras-chave como "morte", "menino", "rj", "vacina", "covid" e pelo nome do menino. Entre os 10 primeiros links encontrados, dois eram sobre o caso verificado nesta checagem. O primeiro, uma peça de desinformação publicada em um site de "conteúdo conservador", que apenas reproduz o relato da mãe, sem citar outras fontes; o segundo, um vídeo no YouTube, também reproduzindo o relato da mãe, publicado no canal Patriota Brasil, que costuma veicular conteúdos em apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL). Não foram encontradas reportagens jornalísticas sobre o caso.

Os demais links encontrados durante a pesquisa foram reportagens com o serviço de vacinação de crianças contra a covid-19, uma matéria sobre o caso de outro menino, investigado em Minas Gerais, cuja conclusão das autoridades de saúde descartou a relação entre óbito e vacina, e outro caso desmentido pela Agência Lupa associado ao mesmo tema.

O Comprova fez esta verificação baseado em informações científicas e dados oficiais sobre o novo coronavírus e a covid-19 disponíveis no dia 22 de fevereiro de 2022.

Verificação

Hospitalização e morte da criança

O menino foi vacinado no dia 27 de janeiro de 2022, com a primeira dose da CoronaVac. Uma foto da caderneta de vacinação, compartilhada pela mãe, informa que a segunda aplicação estava prevista para o dia 24 deste mês. No relato, ela afirma que a imunização aconteceu em uma unidade da Clínica da Família, local similar a um posto de saúde. O endereço exato não foi divulgado.

Ainda de acordo com a mãe, dias depois da vacinação, o menino foi levado duas vezes ao Hospital Municipal Rocha Faria. Ela publicou uma foto com o receituário prescrito na primeira consulta, que ocorreu no dia 31 de janeiro. Quem assina o documento é um médico ortopedista e traumatologista. Procurado, ele preferiu não se manifestar sobre o caso.

Foi receitado ao menino Nimesulida (anti-inflamatório), Dipirona (analgésico e antipirético) e uso de gelo na região em que a criança estava com dor. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, ele procurou atendimento com dores na lombar.

A mãe relata que, no segundo atendimento no Hospital Rocha Faria, a recomendação médica foi de seguir com a administração dos remédios. A data em que esse atendimento aconteceu não foi informada.

O terceiro atendimento, segundo o relato da mãe, ocorreu em uma Unidade de Pronto Atendimento. De acordo com ela, o estado de saúde da criança foi considerado muito grave pela equipe da unidade. Foi solicitada transferência, e o menino foi levado ao Hospital Municipal Pedro II. Isso teria ocorrido no dia 3 de fevereiro.

Conforme a mãe, a criança ficou internada por dias na unidade e teve febre, dor e bolhas de água pelo corpo, falta de ar e hemorragia no pulmão. Apenas a febre foi confirmada pela Secretaria de Saúde, que se limitou a informar que o menino teve piora no quadro e aparecimento de mais sintomas, sem especificá-los.

A mãe diz que os médicos do Hospital Pedro II trataram o caso como suspeita de reação à vacina, o que é negado pela Secretaria de Saúde e pela Prefeitura do Rio de Janeiro. As falas da pasta e da administração também contestam a versão da mãe do menino sobre as dores no braço direito, local onde a vacina foi aplicada. No texto, ela diz que esse membro inchou, ficando cinco vezes maior que o tamanho normal. Em nota, a prefeitura informou que, durante a internação, o menino foi diagnosticado com uma celulite no braço esquerdo, que seria uma infecção das partes mais profundas da pele.

O paciente teve uma sequência de paradas cardíacas no dia 6 e acabou morrendo. Um dia antes, foi feita uma coleta de sangue e, após exame, foi identificada a bactéria causadora da sepse. A informação é da prefeitura. Por não se tratar de morte violenta, o corpo não foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).

No relato, a mãe diz que procurou a Clínica da Família para avisar sobre a morte e as reações que acreditava terem sido causadas pela vacina. De acordo com a secretaria, a investigação sobre a suposta relação começou nesta data.

Ao Comprova, a Anvisa informou que investiga o caso e que, neste momento, não é possível confirmar a vacinação como causa da morte. O Instituto Butantan também respondeu aos questionamentos da equipe dizendo que, até então, não há indícios de que o óbito tenha relação com a CoronaVac.

Infecção por bactéria

A bactéria Staphylococcus aureus, identificada no menino a partir de exame de sangue, é considerada comum, afirmou ao Comprova o pediatra e infectologista Paulo Daniel Jarovsky, da Santa Casa de São Paulo. De acordo com o médico, ela é geralmente encontrada na pele ou em regiões como nariz e garganta.

"A bactéria convive com o ser-humano nesses lugares, pele, garganta, nariz. E, basicamente, ela não causa infecção, a não ser que ocorra alguma ruptura da pele ou algum desbalanço do equilíbrio das bactérias", explica.

Conforme Jarovsky, a contaminação ocorre quando a bactéria presente na superfície da pele entra no organismo, o que pode acontecer por meio de uma queimadura ou de infecções respiratórias, como resfriado e covid-19. Se a área não for esterilizada, até mesmo a perfuração de uma agulha ou outro objeto poderia ser um caminho para a bactéria entrar no organismo ? não há provas de que esse tenha sido o caso do menino.

Os sintomas dependem de onde ela se aloja. No pulmão, por exemplo, pode causar pneumonia. Já no cérebro, meningite. Qualquer um desses casos, explica Jarovsky, pode levar a sepse. "Sepse é o quadro mais dramático, severo, mais grave de uma infecção, em que você tem um desarranjo de vários órgãos do corpo, em decorrência dessa infecção, que leva a uma inflamação generalizada e, se a sepse não for tratada adequadamente, ela pode evoluir para um choque séptico, falência de múltiplos órgãos e morte", detalha o médico.

No caso do menino, a Secretaria Municipal da Saúde usou a sigla MRSA+ para descrever a bactéria encontrada. Jarovsky afirma que isso significa "resistente a meticilina", antibiótico tipicamente usado no tratamento dessa infecção. O tratamento neste caso exigiria o uso de antibióticos mais "amplos e/ou potentes" para dar conta de vencer a bactéria.

A celulite infecciosa, também citada no laudo do menino, é uma infecção das partes mais profundas da pele. Já a artrite séptica, esclarece o especialista, caracteriza-se pelo alojamento da bactéria no líquido das articulações, principalmente de joelho e quadril.

"A bactéria [Staphylococcus aureus] é compatível tanto com uma celulite, quanto com uma artrite séptica, tem uma plausibilidade, sim, e poderia levar à morte se não tratado adequadamente. Não só adequadamente, mas prontamente", conclui o pediatra.

Mortes por vacinas contra a covid-19

Não há registros de mortes de crianças devido à aplicação de vacinas contra a covid-19 no Brasil. A informação, constatada em checagem recente do Comprova, foi reafirmada na última semana pelo diretor-presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres.

O Instituto Butantan, responsável pela produção da CoronaVac, também afirmou ao Comprova, em nota enviada por e-mail, que não foram confirmados óbitos de crianças por reação do imunizante nas mais de 300 milhões de doses aplicadas ao redor do mundo.

A vacina já está em uso em crianças de 5 a 11 anos em 30 países. Somente nos Estados Unidos e no Canadá, aproximadamente 10 milhões de doses foram aplicadas.

Conforme Barra Torres, nos EUA, apenas dez crianças tiveram efeitos adversos mais graves após a vacina, mas todas elas já receberam alta médica.

Autoria do post

A conta no Twitter responsável pela publicação do conteúdo checado, identificada como "ChrisF", foi criada em 2019 e possui mais de 37 mil tweets. No topo do perfil, a usuária, que, pela foto, parece ser uma mulher, fixou uma imagem com uma frase em inglês que põe em dúvida a existência da pandemia. Em tradução livre: "Uma pandemia real não precisaria de uma campanha de marketing."

A conta costuma publicar e compartilhar conteúdos contrários à vacinação e à exigência de passaporte vacinal. As publicações também questionam a existência de mudanças climáticas e colocam em cheque outras informações já comprovadas cientificamente. Alguns conteúdos apoiam o presidente Jair Bolsonaro e criticam políticos de esquerda.

Até a manhã do dia 22 de fevereiro de 2022, a conta era seguida por mais de 4,8 mil pessoas.

Por que investigamos?

O Comprova atua na verificação de conteúdos suspeitos sobre a pandemia do coronavírus, políticas públicas e eleições que tenham viralizado nas redes sociais. No caso da covid-19, informações falsas ou enganosas prejudicam o combate à doença porque podem levar a população a deixar de adotar medidas preventivas e de proteção ? como a vacinação e uso de máscaras.

O post aqui verificado teve mais de 8 mil interações no Twitter. A mensagem enganosa também foi reproduzida por outras páginas conhecidas por compartilhar conteúdos antivacina.

Verificações recentes do Comprova constataram que as vacinas são seguras e não criam novas cepas da covid-19, e que máscaras impedem a proliferação do coronavírus e não atrapalham a respiração.

Enganoso, para o Comprova, é o conteúdo retirado do contexto original e usado em outro de modo que seu significado sofra alterações; que usa dados imprecisos ou que induz a uma interpretação diferente da intenção de seu autor; ou ainda o conteúdo que confunde, com ou sem a intenção deliberada de causar dano.

Investigação e verificação

Grupo Sinos, Nexo e NSC participaram desta investigação e a sua verificação, pelo processo de crosscheck, foi realizada pelos veículos Correio de Carajpas, SBT, SBT News, Imirante.com, Sistema Jornal do Commercio, Correio Braziliense, Plural Curitiba e O Dia.

Projeto Comprova

Esta reportagem foi elaborada por jornalistas do Projeto Comprova, grupo formado por 40 veículos de imprensa brasileiros, para combater a desinformação. Iniciado em 2018, o Comprova monitorou e desmentiu boatos e rumores relacionados à eleição presidencial. Agora, na quinta fase, o Comprova segue verificando conteúdos suspeitos sobre políticas públicas do governo federal e eleições, além de continuar investigando boatos sobre a pandemia de covid-19. O SBT e SBT News fazem parte dessa aliança.

Desconfiou da informação recebida? Envie sua denúncia, dúvida ou boato pelo WhatsApp 11 97045 4984.

Publicidade
Publicidade

Assuntos relacionados

portalnews
sbtnews
comprova
sbt
post
engana
enganoso
relacionar
morte
criança
coronavac
corornavirus
investigacao
segue
aberto
twitter
covid19
covid
pandemia

Últimas notícias

Debate na Record: veja destaques do encontro entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo

Debate na Record: veja destaques do encontro entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo

Foram convidados Guilherme Boulos (PSOL), José Luiz Datena (PSDB), Marina Helena (Novo), Pablo Marçal (PRTB), Ricardo Nunes (MDB) e Tabata Amaral (PSB).
Candidatos à prefeitura de São Paulo intensificam campanha neste sábado

Candidatos à prefeitura de São Paulo intensificam campanha neste sábado

Guilherme Boulos, Tabata Amaral e Ricardo Nunes participam de eventos para mobilizar eleitores na reta final da campanha
Justiça torna reús três coaches que davam curso para conquistar mulheres

Justiça torna reús três coaches que davam curso para conquistar mulheres

Grupo deu festa em uma mansão, na zona sul de São Paulo, com a presença de menores de idade
Diddy: O que é fato e o que é especulação no escândalo que sacode o mundo da música americana

Diddy: O que é fato e o que é especulação no escândalo que sacode o mundo da música americana

SBT News foi até a mansão do magnata do hip-hop em Los Angeles para contar tudo o que se sabe até agora sobre a prisão e as acusações contra P.Diddy
Space X e Nasa lançam missão para resgatar astronautas 'presos'

Space X e Nasa lançam missão para resgatar astronautas 'presos'

Foguete foi enviado para o resgate dos pilotos de teste Suni Williams e Butch Wilmore, que estão na estação espacial internacional desde junho
MC Ryan tem shows cancelados após agressão contra mulher

MC Ryan tem shows cancelados após agressão contra mulher

Equipe de comunicação também deixou o funkeiro, que agrediu a modelo Giovanna Roque, mãe de sua filha
Deputada Carla Zambelli é diagnosticada com síndrome de taquicardia, diz hospital

Deputada Carla Zambelli é diagnosticada com síndrome de taquicardia, diz hospital

Internação impediu a parlamentar de participar de audiência no STF sobre invasão hacker; condição causa batimentos cardíacos irregulares e diverticulite aguda
Primeira-dama de João Pessoa e assessora chegam ao presídio após justiça manter prisões

Primeira-dama de João Pessoa e assessora chegam ao presídio após justiça manter prisões

As duas foram presas na manhã deste sábado (28) na terceira fase da Operação Território Livre
Crime bárbaro: Homem que matou a irmã por disputa de herança se entrega à polícia em SC

Crime bárbaro: Homem que matou a irmã por disputa de herança se entrega à polícia em SC

Vítima estava grávida; irmãos tinham desavença há anos
Após morte de 2 brasileiros em bombardeios, chanceleres do Brasil e do Líbano se reúnem

Após morte de 2 brasileiros em bombardeios, chanceleres do Brasil e do Líbano se reúnem

Ministro das Relações Exteriores Mauro Vieira teve reunião com Abdallah Bou Habib em Nova York (EUA), neste sábado (28)
Publicidade
Publicidade