Três são presos por suposto envolvimento em atentado contra "trafigata"
Ataque contra mulher até então em prisão domiciliar foi registrado no fim de janeiro em Curitiba

Primeiro Impacto
Três pessoas foram presas por envolvimento no atentado contra Camila Marodim, viúva de um traficante morto na porta de um buffet infantil em Pinhais (PR). A mulher, conhecida como "trafigata", teria assumido os negócios do marido.
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Uma grande operação foi montada para capturar os suspeitos. Agentes da polícia foram recebidos a tiros durante as buscas. Um homem tentou fugir pulando telhados e janelas, mas foi preso. Ele era foragido da Colônia Penal Agrícola e se assustou com a movimentação policial no bairro.
No entanto, foi na casa vizinha que Giovanni Soares Machado, suspeito pelo ataque à "trafigata", foi encontrado. Ele estava escondido em uma residência rodeada por câmeras de monitoramento, além de usar tornozeleira eletrônica. O suspeito negou o envolvimento, apesar de ter quebrado aparelhos celulares com a chegada da polícia.
Outro suposto envolvido no ataque, Douglas Soares Figueiredo, foi preso em Pinhais. Os policiais encontraram, na casa de Douglas, uma espécie de esconderijo na parede do banheiro: uma saboneteira, ao ser girada, dá acesso a um compartimento.
A "trafigata" foi alvo de um atentado quando chegava em casa no fim de janeiro. Vários tiros foram disparados, mas a mulher, que estava em prisão domiciliar, escapou da morte. Camila foi presa novamente por violar o monitoramento por tornozeleira.
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